THE FLASH – EPISÓDIO 9 (Temporada 6)
PONTOS ALTOS: Esse episódio é caprichado de pontos altos! O
primeiro deles é quando John Constantine pede ajuda ao próprio Lúcifer (Tom
Ellis) na - infame - Terra-666 para resgatar a alma de Oliver Queen do Purgatório. A participação de Ellis como o Capetão que faz a mulherada suspirar
por aí chegou a ser negada antes do crossover ir ao ar, mas acabou acontecendo
para delírio das “diabetes”. Nas HQs é bem comum a interação de Constantine com
criaturas satânicas, e a atuação de Matt Ryan e Tom Ellis juntos dá aquela
vontade de ver quando foi que essa “parceria” começou.
Tom Ellis, Matt Ryan, Katherine McNamara e David Ramsey |
A brincadeira com o nome do mago também é bem engraçada, já que tem até uma HQ que sugere que a pronúncia certa do nome do personagem é ConstanTÁINE e não ConstanTINE. No rápido diálogo entre Lúcifer e John, o Capeta o chama de ConstanTÁINE e o mesmo corrige, dizendo que é ConstanTINE.
Quando a equipe Flash descobre a passagem para o esconderijo
do Antimonitor, o grupo, com o auxílio do Pária (Tom Cavanagh) chega até o Flash dos anos 90 (John Wesley Shipp),
que está sendo usado para fortalecer o gerador que causa as ondas de
antimatéria. Correndo sem parar em uma esteira para abastecer a geringonça, o
velho Flash é salvo por Barry Allen (Grant Gustin) e Cisco (Carlos Valdes), mas tudo começa a ruir sem a
presença do velocista na esteira. O Pária então traz um novo convidado de outra
Terra para ajudar a reter a energia da máquina, e eis que surge o Raio Negro (Cress Williams),
da série da Netflix.
O Pária e o Raio Negro |
Uma homenagem justa ao Flash dos anos 90, à HQ Crise nas Infinitas
Terras e uma ótima despedida do personagem de Wesley Shipp do Arrowverso, ele que já deu vida ao Henry Allen (pai do Barry), ao Joel Ciclone (o Flash da Terra-2) e o próprio Flash dos anos 90, reprisando seu papel com a mesma roupa de veludo, alguns anos mais velho e alguns quilos mais gordinho.
Esse episódio tem vários momentos isolados que com a trilha
sonora certa teriam arrancado lágrimas de muita gente. O primeiro deles é o
reencontro de John Diggle (David Ramsey), Mia e Constantine com a alma de Oliver Queen, perdida em
Lian Yu. O diálogo entre Diggle e seu parceiro de batalha é muito emocionante e
fica estampada a frustração no rosto do cara quando Oliver decide não voltar
para seu corpo ressuscitado pelo Poço de Lázaro, preferindo aceitar o convite de
Jim Corrigan (Stephen Lobo), o Espectro, a assumir o manto verde do herói fantasmagórico.
A tensão entre Kate e Kara sobre a Supergirl querer
reconstituir a sua Terra com o Livro do Destino também é muito bem interpretado
por Ruby Rose e Melissa Benoist. A cena se encerra com a Batwoman entregando a
pedra de kryptonita que roubou da mansão do Bruce Wayne maluco do futuro para
Kara, dizendo que confia nela o bastante para nunca precisar usá-la. A aliança
forte entre as duas personagens começou no crossover Elseworlds e se consolidou
agora, referenciando um pouco a amizade entre suas contrapartes masculinas nos quadrinhos.
Mas aposto que teve gente shippando esse casal!
PONTOS BAIXOS: O Antimonitor seduzir Lyla para o lado sombrio da Força e fazê-la trair os amigos a bordo da Waverider tudo bem, mas que lutinha mequetrefe dela contra o Monitor, hein?
Com poderes inexplicáveis, a Precursora derrota todos os heróis dentro da nave e ainda faz uma batalha de hadoukens com o Monitor, roubando sua essência no final, a la Shang Tsung.
Do nada, livre da influência do Antimonitor, o Pária também usa dons inexplicáveis para salvar os sete Paragons e enviá-los ao Ponto de Fuga - um lugar tecnicamente fora do tempo - e em seguida a última Terra existente (a Terra-1) é aniquilada pela onda de antimatéria, inutilizando também o sacrifício do Flash 90!
PONTOS BAIXOS: O Antimonitor seduzir Lyla para o lado sombrio da Força e fazê-la trair os amigos a bordo da Waverider tudo bem, mas que lutinha mequetrefe dela contra o Monitor, hein?
Com poderes inexplicáveis, a Precursora derrota todos os heróis dentro da nave e ainda faz uma batalha de hadoukens com o Monitor, roubando sua essência no final, a la Shang Tsung.
Do nada, livre da influência do Antimonitor, o Pária também usa dons inexplicáveis para salvar os sete Paragons e enviá-los ao Ponto de Fuga - um lugar tecnicamente fora do tempo - e em seguida a última Terra existente (a Terra-1) é aniquilada pela onda de antimatéria, inutilizando também o sacrifício do Flash 90!
Como eu disse, os combates são sempre os momentos baixíssimos do crossover.
Continua...
NAMASTE!
" O Antimonitor seduzir Lyla para o lado sombrio da Força e fazê-la trair os amigos a bordo da Waverider tudo bem, mas que lutinha mequetrefe dela contra o Monitor, hein? " 1° Meio que ele não seduziu, ele tem poderes psíquicos como foi mostrado várias vezes e usou isso pra controlar a Precursora! 2° Quanto a luta eles apenas seguiram as HQ's!
ResponderExcluirMais uma vez você sendo literal demais e não sacando a referência a Star Wars na frase "seduzir para o lado sombrio da Força"... Tsc, tsc! Não é seduzir de sedução romântica, sabe? É só pra deixar o texto mais leve... Enfim... tô explicando piada!
Excluir"Com poderes inexplicáveis," Sério?! Mostra várias vezes que ela é praticamente uma Deusa (Feita pra substituir o Monitor como guardião(a) do Multiverso) e o Antimonitor usou isso a favor dele e intensificou os poderes dela.
ResponderExcluir"Do nada, livre da influência do Antimonitor, o Pária também usa dons inexplicáveis" Eu, hein! 1° O Pária diz em certo momento que ao destruir a máquina de Antimatéria, isso faria com que ele estivesse livre do controle do Antimonitor! 2° Cara o Antimonitor deu esses poderes a ele...O cara deu poder de teletransporte só pra ele ver cada Terra ser destrúida e cada consequência dos atos do próprio Antimonitor!
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