O caminho trilhado até aqui foi árduo, mas eu senti que precisava “abandonar” a história, ou ela se estenderia ao infinito… e além.
Escrever a saga da vampira Alina da Valáquia foi para mim, desde sempre, uma sessão de terapia. Em suas páginas, eu escrevi sobre os meus medos, os meus receios e, principalmente, os meus rancores.
Eu posso dizer que o primeiro livro “Alina e a Ordem do Portal de Fogo” me salvou da depressão profunda que eu sentia na época. Como pessoa, eu estava enfrentando uma das minhas piores fases e acabei introjetando no texto um pouco daquele sofrimento, além de parte dos meus sentimentos mais sombrios.
“Alina e o Concílio de Sangue”, o segundo livro da saga, foi escrito em um período menos conturbado, e nele, pude revisitar alguns dos meus temas preferidos — entre eles o suspense —, criando uma história mais abrangente sobre o passado da minha personagem central, bem como os motivos que a tornaram interessante para mim e, assim espero, também para vocês, leitores.
Durante o enredo do livro dois, Alina se vê diante de um conselho muito poderoso de vampiros que domina toda a sua espécie na Europa — encabeçados pelos temíveis Lucien Archambault, Lucien D'Aramitz e Adela Quinn — e que com a sua resistência em se aliar a ele, descobre na romena uma rival à altura.
Somente com um reforço de peso dos Céus, na figura do anjo caído Akanni e da sua própria filha, Alex — a vircolac vampira —, Alina encontra forças para lutar contra os seus novos inimigos, e sobreviver a uma verdadeira guerra que começa a ser travada ao seu redor.
Em Alina e a Chave do Infinito, além de uma vampira casca-grossa, Alina também é a descendente de uma poderosa bruxa celta. Como isso pode afetar a sua relação com as pessoas que a cercam e como ela tirará proveito dessa herança mística para salvar o mundo da ameaça de Thænael, o nefilim vingativo que está incorporado em seu meio-irmão, Costel?
Isso, meus caros e minhas caras, só a leitura de “Alina e a Chave do Infinito” poderá responder.
Os três livros estão completos e gratuitos para leitura na plataforma Wattpad desde o ano passado. Alina e o Concílio de Sangue foi um dos finalistas do prêmio Wattys em 2023 na categoria fantasia e a Chave do Infinito encerra a saga vampírica após quatro anos desde a sua criação.
Os bastidores do primeiro livro — quando ele ainda se chamava Alina da Valáquia — eu apresentei lá em 2021 aqui mesmo no blog em um post especial que conta com rascunhos das capas antigas, ilustrações dos personagens principais e vários outros detalhes que compartilhei após o processo criativo.
Livro 1: Alina e a Ordem do Portal de Fogo
Livro 3: Alina e a Chave do Infinito
Não esqueça de votar nos capítulos e deixar os seus comentários. Eles, como sempre, são sempre muito bem-vindos.
NAMASTE!
vampiros vão sempre fazer parte da cultura popular. Massa d+ os seus livros
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