Esse post contém SPOILERS sobre a saga citada!
Não consegui achar uma correlação do título desse
especial lançado no Brasil pela Panini com a Cruzada das Crianças ocorrida
historicamente no século XIII (d.C), exceto o fato de que um grupo de crianças
(ou “homens jovens”) saem em uma cruzada de um país a outro em busca de um
objetivo comum a eles. Porém, no entanto, todavia, Allan Heinberg, o escritor
da história, deve ter tido um bom motivo para batizar "sua criança" com esse
nome, que a princípio, em minha total ignorância acerca do fato histórico
ocorrido na França e em Jerusalém, eu achava ridículo. Vivendo e aprendendo.
Não tenho lido tantas HQs quanto gostaria nos
últimos meses, mas posso afirmar com toda certeza que A Cruzada das Crianças é
a melhor história da Marvel que já li recentemente, e me remeteu e muito
aquelas velhas sagas que eram lançadas nos encadernados de mais de 100
páginas que a Editora Abril publicava ainda em formatinho pelo Superalmanaque
Marvel ou em alguma edição especial lá nos idos anos 90.
Pra quem não sabe, Allan Heinberg é o escritor dos Jovens Vingadores desde seus primórdios, e foi ele quem praticamente criou todo o universo dos herdeiros dos Maiores Heróis da Terra, incluindo aí a relação homossexual entre Wiccano e Hulkling, a versão jovem de Kang o Conquistador (O Rapaz de Ferro), a inclusão de uma Gaviã Arqueira no universo Marvel e de Estatura, a filha do falecido Homem Formiga/Scott Lang. A Cruzada das Crianças marca o ápice da superequipe de adolescentes e sua derrocada em um texto brilhantemente escrito por Heinberg e fenomenalmente desenhado por Jim Cheung, artista que também está no título desde o começo.
O primeiro visual dos Jovens Vingadores pouco depois de "A Queda" |
A história começa a todo vapor no momento em que os
Jovens Vingadores se vêem obrigados a intervir quando um grupo de terroristas
racistas ameaça detonar uma bomba nuclear no centro da cidade. Quando um dos líderes da facção intitulada Os Filhos
da Serpente (que prega a pureza racial e moral) ameaça a vida de Hulkling, seu
namorado Wiccano perde a cabeça e usa seus poderes de origem mística para deter
os terroristas, o que gera um conflito entre os garotos e os Vingadores, que
chegam ao local tentando botar ordem na casa.
Wiccano aparentemente não se lembra que usou seus
poderes para colocar os racistas em coma, o que leva o Capitão América, O Homem
de Ferro e Miss Marvel a questionarem se o garoto tem controle sobre seus dons
e se ele não pode vir a se tornar uma ameaça, assim como aconteceu com a
Feiticeira Escarlate num passado não muito distante.
Entra em jogo a grande questão da HQ, que é o papel que os Vingadores assumiram depois que sua parceira Wanda Maximoff enlouqueceu, assassinando amigos de equipe e pouco depois criando um mundo onde os mutantes dominavam (a Dinastia M). O que eles devem fazer com aqueles que perdem o controle de seus dons?
Entra em jogo a grande questão da HQ, que é o papel que os Vingadores assumiram depois que sua parceira Wanda Maximoff enlouqueceu, assassinando amigos de equipe e pouco depois criando um mundo onde os mutantes dominavam (a Dinastia M). O que eles devem fazer com aqueles que perdem o controle de seus dons?
Decidido a avaliar os poderes de Wiccano a fim de evitar os erros do passado, o Capitão América convence William a se dirigir até a sede dos Vingadores junto de Teddy, o Hulkling, situação que os demais Jovens Vingadores discordam, fazendo com que eles ajudem os amigos a escaparem daquilo que eles acreditam ser uma prisão temporária. Nessa hora surge o Mestre do Magnetismo Magneto, que lhes propõe uma aliança para que juntos eles procurem por sua filha Wanda, que está desaparecida desde o desenrolar dos fatos da Dinastia M. Apelando para o possível parentesco que tem com Wiccano e Célere (Thomas, o irmão gêmeo de Wiccano), Magneto se revela muito mais compreensivo do que antes, quando era um terrorista mutante, e tenta persuadir os garotos a ajudá-lo a achar Wanda, expiando assim seus pecados do passado. Os Vingadores, claro, discordam dessa aliança, e tem início um conflito entre eles e o Mestre do Magnetismo.
Mais do que trazer à baila questões raciais e o
preconceito contra “desiguais”, com o qual podemos fazer um claro paralelo com
nossa realidade, A Cruzada das Crianças tenta unir várias pontas soltas que
ficaram pelo meio do caminho enquanto a Marvel nos enfiava goela abaixo
mega-saga atrás de mega-saga, terminando de certo modo, o trabalho iniciado por
Brian Michael Bendis (um dos melhores escritores de HQ da atualidade) lá em
Vingadores: A Queda.
Pontos Positivos
Devido às diversas sagas que a Marvel já criou
desde Dinastia M e toda a bagunça cronológica que acaba acontecendo no meio do
caminho, deve ter sido bem difícil para Allan Heinberg sustentar sua história
em A Cruzada das Crianças e alinhá-la com o restante do Universo 616, o que só
comprova a competência desse autor que antes de escrever quadrinhos, era
roteirista de seriados de TV como Party Of Five, The O.C e Sexy and The City.
Homossexual assumido, ele criou a história entre
Wiccano e Hulkling após a sugestão de
Tom Brevoort (Hulkling havia sido pensado como um Kree/Skrull transmutado em um
corpo de mulher), o que deu o sinal verde para que houvesse então, dois
personagens gays em uma equipe de destaque dentro da Marvel.
Seja como for, embora incomode um pouco a maneira
forçada como o escritor parece nos querer mostrar a todo momento que os dois
são gays e que são namorados em seus diálogos (é só perceber quantas vezes
durante a história eles se referem um ao outro como “meu namorado” e não
simplesmente como Billy e Teddy), a orientação sexual dos personagens não interfere
no enredo, e em nenhum momento é o fio condutor dele, servindo apenas como mais
um aspecto isolado da discussão principal, assim como a condição dos mutantes,
que por muito tempo foi usada como metáfora para a própria homossexualidade e a
questão do preconceito nas HQs dos X-Men.
Todos os personagens que não fazem parte do círculo
dos Jovens Vingadores, a meu ver, estão perfeitamente bem caracterizados, até
mesmo aqueles que recentemente mudaram de postura e que hoje mais parecem
reflexos distorcidos do que já o foram no passado (Como Magneto, Ciclope e
Magnum) estão muito bem inseridos no contexto, defendendo seus pontos de vista.
Do lado dos Vingadores, é a visão radical de
Wolverine que cria os melhores diálogos da saga, colocando em conflito aquilo
que a equipe acredita ser justiça. Nem mesmo o Capitão América ou o Homem de
Ferro sabem o que fazer quando encontrarem a Feiticeira Escarlate, e ambos
assumem uma posição covarde quanto a isso, preferindo que ela se mantenha
oculta para não terem que lidar com o fato de que se a encontrarem, terão que
sacrificá-la pelos crimes que ela cometeu.
Para Wolverine, a sentença é simples: Wanda tem que morrer! |
Para Wolverine, a questão é mais simples. Wanda
usou seus poderes para criar uma utopia mutante e depois, arrependida,
simplesmente apagou milhares de mutantes do mundo com três palavras “Chega de
Mutantes” e por isso ela deve morrer. O mutante canadense sai sozinho em busca
do rastro dos Jovens Vingadores e de Magneto (que no meio do caminho ainda
encontram com o Mercúrio) decidido a dar cabo não só de Wanda como também de
seu filho Wiccano, cujos poderes podem vir a ganhar a mesma extensão que os da
mãe.
Enquanto isso, tentando evitar algo ainda pior, Os
Vingadores usam a assinatura energética do Magnum (que só está vivo porque
Wanda o “conjurou” de volta após sua morte) para rastrear Wanda que está na
Latvéria, sob os cuidados do Dr. Destino!
Cara! Heinberg conseguiu juntar na mesma história
os Vingadores (minha equipe de heróis favorita), os X-Men (minha segunda equipe
de heróis favorita), a Feiticeira Escarlate (uma das minhas heroínas
preferidas) e ainda colocou no caldeirão o Magneto e o Dr. Destino (que saem na
mão!), simplesmente dois dos vilões mais mothafuckers do Universo Marvel e dos
quais eu sou fã. E não, a história não vira um samba do afro-descendente doido
como o viraria nas mãos de roteiristas menos gabaritados.
Em busca da Feiticeira Escarlate cada um deles com
seus próprios objetivos (Wolverine para matá-la, os Jovens Vingadores para lhe
contar a verdade sobre seus filhos, Os Vingadores para ajudá-la, O Magneto para
se redimir de seus erros e os X-Men para levá-la a justiça), os heróis e vilões
entram em conflito na Latvéria, onde Wanda estivera desde o fim da Dinastia M,
sem memória e noiva do Dr. Destino.
A arte de Jim Cheung, esse desenhista inglês de
descendência oriental e que também é co-criador dos Young Avengers (por criar
os concepts de uniformes e características físicas dos personagens) é outro
ponto elogiável da saga A Cruzada das Crianças.
A arte de Jim Cheung |
Quando ele surgiu lá na edição (nacional) de nº 25
dos Vingadores, confesso que não fui muito com a cara de seu traço, e que
aqueles rostos iguais que ele fazia para todos os personagens (fossem eles
velhos, jovens... todo mundo tinha a mesma cara!) me incomodavam de certa
forma. Aquela sua capacidade de desenhar todo mundo com cara de moleque me
remeteu a outro artista que tinha essa mesma característica, Tom Grummett, que
não coincidentemente ficou famoso por desenhar o Superboy (o havaiano de
jaquetinha) e o Robin/Tim Drake na DC.
Sem máscara todo mundo é igual! |
Seja como for, Cheung possui uma qualidade ímpar
que é a de desenhar cenas gigantescas e com diversos personagens (ponto também para o colorista das duas edições Justin Ponsor e seu trabalho fantástico), dando uma
vivacidade única a história, nos fazendo mergulhar de cabeça no enredo. Sua arte
compõe perfeitamente a narrativa de Heinberg, e exatamente por isso, as duas
edições de A Cruzada das Crianças valem e muito a pena de serem adquiridas.
Como costumo dizer aqui, não sou um grande fã de scans e meio que tenho uma resistência em ler conteúdo de quadrinhos através da tela do computador, por isso, ver a arte de Cheung em páginas impressas foi um deleite.
Como costumo dizer aqui, não sou um grande fã de scans e meio que tenho uma resistência em ler conteúdo de quadrinhos através da tela do computador, por isso, ver a arte de Cheung em páginas impressas foi um deleite.
Uma das grandiosas cenas de batalha de Cheung |
Só fica a dica... Ô Cheung! Tenta dar uma mudada
nos rostos dos personagens. Às vezes até é difícil identificá-los quando estão
sem máscara!
Não posso deixar de mencionar também, o bom humor de algumas falas da HQ, quebrando por vezes o clima sério da história. Homem Aranha (pra variar) e Homem de Ferro estão afiados nas piadas e comentários sarcásticos! O Aranha e a ironia do SHAZAM e Tony Stark pronto a "ejetar" o Mercúrio do jato dos Vingadores é hilário!
Não posso deixar de mencionar também, o bom humor de algumas falas da HQ, quebrando por vezes o clima sério da história. Homem Aranha (pra variar) e Homem de Ferro estão afiados nas piadas e comentários sarcásticos! O Aranha e a ironia do SHAZAM e Tony Stark pronto a "ejetar" o Mercúrio do jato dos Vingadores é hilário!
"Vamos segui-los." "Como? A menos que você seja o tipo de Marvel que pode convocar relâmpagos mágicos--" |
Pontos Negativos
Até agora só fiquei aqui tecendo elogios à
narrativa de Allan Heinberg, aos desenhos do Jim Cheung e piriri e pororó. Mas
A Cruzada das Crianças só tem coisas boas? A história é mesmo essa Coca-Cola
toda?
Não, caro padawan, nem tudo são flores.
Reitero tudo que já disse aqui, mas a HQ possui
soluções (em especial na segunda edição) que estão no melhor padrão Joe Quesada
de qualidade, dando desculpas esfarrapadas para responder aquilo que todo mundo
achava que sabia, como pra pergunta que fiz no início do post: “Afinal, de quem
foi mesmo a culpa do Dia M?”.
Descobrir que afinal, a Feiticeira Escarlate esteve o tempo todo sendo dominada por uma força maior (a tal da Força Vital) que a tomou quando ela quis resgatar a alma de seus dois filhos, aparentemente mortos, com a ajuda do Dr. Destino, e que NENHUMA das ações que ela cometera até então podia ser de sua total responsabilidade, foi um tanto quanto clichê. Sem falar que, onde foi que já vimos isso antes?
Jovem heroína é tomada por uma entidade cujo poder
é sem precedentes e que comete crimes influenciada por esse poder.
Essa é a Saga da Fênix!
E outra, Wanda alega que pediu a ajuda de Destino
porque sua magia é mais poderosa do que a do Dr. Estranho.
Como assim?? O cara era o Mago Supremo da Terra até
então!
É a segunda vez que um herói em desespero apela pra
um vilão porque o Dr. Estranho não pode ajudá-lo, não é mesmo Homem Aranha??
No meio do caminho, usando uma infundada viagem temporal comandada pelo Rapaz de Ferro (que volta a nossa linha temporal do nada, por que o Wiccano precisava dele!) os Jovens Vingadores tentam mudar a história, retornando ao ponto específico do tempo onde o Valete de Copas aparece putrefato diante da Mansão dos Vingadores, pronto a explodir a porra toda, evento que deu início a Queda dos Vingadores.
Como resultado, os Jovens Vingadores acabam
viajando de volta no tempo com o confuso Scott Lang a tira-colo, salvando-o da
morte certa, e é nesse momento que os poderes da Feiticeira Escarlate retornam,
junto com sua memória.
Não. Sério. Pra que trazer o Homem de Formiga de
volta à vida e dessa maneira clichezenta?
Segundo uma entrevista dada pelo próprio Heinberg
ao site Comic Book Movie a volta de Lang “Parecia como uma consequência lógica da motivação
de Cassie para querer encontrar a Feiticeira Escarlate, em primeiro lugar”.
O Valete de Copas reencontra a Feiticeira Escarlate |
Então tá.
Com a volta de Lang, e do Gavião Arqueiro (que pra
quem não lembra também ressuscitou num passe de mágica) e com o ressurgimento
do Visão clássico, uma vez que sua versão jovem foi destruída pelo Rapaz de
Ferro ao fim da Cruzada, todos os pecados de Wanda acabam sendo amenizados, já que sua tentativa de restaurar os poderes dos mutantes que ela retirou no
Dia M falha por culpa do Patriota.
Outro fato que me desagradou (além do Dr. Destino
em posse da Força Vital se tornar um gigante!!) foi a morte de Cassie Lang, que
é justificada pelo mesmo Allan Heinberg como a consequência natural dos atos
dos Jovens Vingadores. Cassie acaba pagando por um erro que todos eles
cometeram, e tanto ela quanto o jovem Visão (que possuía padrões mentais do
Rapaz de Ferro) acabam perecendo de maneira “irreversível”, criando mais um
final clichê como tantos das mega-sagas da Marvel.
Com isso, o roteiro de Heinberg que vinha sendo
construído de maneira brilhante acabou sendo maculado no final, quando o
roteirista acabou sendo forçado a apelar para a mesma solução que ele procurava
consertar: A morte de heróis.
Sem falar que já está batido esse final do vilão que em
posse de poderes incomensuráveis se torna um gigante para que todos os heróis o
enfrentem de uma vez. Sério. Já vi isso umas quinze vezes nos últimos dez anos.
Sem falar que PORQUE EM NOME DE ODIN ESSES ESCRITORES GOSTAM TANTO DE
GIGANTES?? PERSONAGENS GIGANTES NÃO SÃO INTERESSANTES!
Não pensem você, no entanto, que esses detalhes
finais desabonam a HQ. A meu ver, A Cruzada das Crianças continua
proporcionando uma ótima leitura e um ótimo exercício para a memória (apesar do
fim clichê), já que nos força a lembrar de detalhes obscuros mencionados em
edições e sagas anteriores.
A conclusão a que Célere chega de que tanto
Vingadores quanto X-Men só sabem agir com base nos próprios colhões sem medir
as consequências e a definição de Magnum de que os Vingadores não são mais uma
família de heróis e sim um exército nos levam a refletir afinal se estamos
certos em torcer para as duas equipes.
O breve conflito entre Vingadores e X-Men pelo
destino de Wanda Maximoff, no entanto, esquenta os tamborins para a vindoura
saga Avengers X X-Men, que já está sendo concluída lá nos States. E aí? De que
lado você estará?
Todo mundo pra trás que o pau vai comer! |
A Cruzada das Crianças nos proporciona aquele tipo
de leitura viciante, do qual você não larga enquanto não vê a última figura e o
último balão de fala. Devido sua narrativa empolgante cheia de ação, e do texto
inteligente de Heinberg, que não descaracteriza nenhum dos vários personagens
com as quais lida na HQ, A Cruzada coloca os devidos pingos nos “is” que
faltavam na cronologia Marvel (pelo menos no que tange Vingadores/X-Men) sem
deixar de criar novas situações que ligam essas pontas soltas. Uma pena que
tivemos que esperar mais de três meses para ver a conclusão da Saga, que por
aqui, saiu em duas edições especiais devido o atraso que a edição americana
também sofreu por lá até ficar pronta.
A HQ é mais do que recomendada para quem gosta dos
personagens criados por Allan Heinberg e mais do que obrigatória para quem
acompanhou toda a saga da Feiticeira Escarlate desde a Queda.
Nota: 9,0.
NAMASTE.
Sei não, já faz tempo que parei de ler hqs, atualmente sou completamnente cetico sobre hqs serem boas. Sempre fui fã, ainda resta um pouquinho (muito pouco mesmo)de fã de hqs em mim, porem não gasto mais dinheiro com hqs e deixei de acompanhar faz tempo, não obstante eu ainda leia alguma coisa sobre hqs por curiosidade. Coisas como: era tudo um sonho, a saga do irmão gemeo malvado, o morre/volta quase tão estupido quanto o de dragon ball z, mais pontas soltas que uma travessa de espaguete, heroi contra heroi o tempo todo, cliche encima de cliche, falta de logica, vou virar um gigante, heroi macaco, o astro da vez pode tudo, hoje, o hulk bate no universo inteiro só com um peido, amanha, perde para paulinho hemofilico, o tetraplegico camarada. VSF Marvel. Acho que foi john byrne que disse "a dc é patetica e a marvel é má"; como discordo disso?
ResponderExcluirO Correto é Orientação sexual e não Opção sexual.
ResponderExcluirOk. Já corrigido! Muito obrigado!
Excluire vamos empurrar a ideologia de genero na molecada! PQP que lixo!
ResponderExcluirIdeologia de genero nem existe, chega de conspiracionismo em pleno século XXI isso ja foi esquecido em paises mais avançados, marxismo cultural, todo esse papo retrógrado e nazista ja era certo? Para de passar vergonha,quer que n tenha beijo cancela os beijos heteros tbm, por que é a mesma bosta.
ExcluirE outra compra e lê quem quer, não quer ler n comopra, igual tua opinião, quem quer te compre o que vc ta dando, ja é fiscal de cu agr vai fiscalizar beijo? Libera o seu tbm sei que la no fundo vc gosta, beijão parceiro.
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