30 de abril de 2015

Review - Wayne de Gotham


Lançado em 2012, Wayne de Gotham surgiu na pegada dos games de sucesso do Homem Morcego (a série “Arkham”), e apesar de beber principalmente da fonte de onde ele nasceu, os quadrinhos, Tracy Hickman, o escritor, usa muitos elementos visuais dos jogos, em especial a tecnologia utilizada pelo Batman. Leitores de quadrinhos já estão acostumados com os chamados “Elseworlds” que nos apresentam realidades alternativas onde nossos heróis vivem, e Wayne de Gotham pode ser considerado um “Túnel do Tempo”, em especial pelo desfecho da história que foge da realidade com a qual estamos acostumados.

Quando estranhos crimes envolvendo uma carta contendo um resíduo químico que induz quem entra em contato com ela a ter reações pouco convencionais começam a assolar Gotham, o Batman é obrigado a entrar numa investigação que o leva ao passado de sua família. Quanto mais ele procura, mais os indícios o levam ao momento mais doloroso de sua vida: O Assassinato de Thomas e Martha Wayne.

Enquanto o Batman investiga o caso no presente, somos levados através de flashbacks, até o passado da década de 50, onde o jovem Thomas Wayne sofre com os métodos rudes de educação de seu pai, o velho Patrick Wayne. Disposto a transformá-lo num HOMEM nem que seja na marra, o avô de Bruce Wayne utiliza até mesmo de terror psicológico, o obrigando a manejar armas de fogo e atirar contra alvos móveis. A contragosto do velho, Thomas se forma em medicina e passa a exercer sua função, enquanto esconde uma paixão secreta por sua amiga de infância e vizinha, Martha Kane. Martha tem hábitos autodestrutivos e um gosto peculiar para homens, o que a mantem longe do pouco corajoso Thomas, que encara uma friendzone sofrida, acompanhando Martha as festas e a vendo se embebedar e dar mole para os caras mais cretinos da cidade. Hickman descreve um período da vida dos Wayne pouco explorado anteriormente, e por quase todas as páginas do livro vemos Thomas e Martha apenas como amigos, mesmo sabendo que ambos sãos os pais de Bruce.

Durante sua investigação, Bruce Wayne começa a descobrir que tudo que sabia sobre seus pais e até mesmo sobre seu fiel mordomo Alfred não era o que ele imaginava, o que o leva a uma cruzada solitária até as provas de que seu pai pode ter sido o responsável por toda a loucura que sempre esteve presente em Gotham. Quando uma mulher chamada Amanda Richter surge de forma misteriosa no jardim da mansão Wayne, Bruce forja uma identidade (Gerald Grayson) para abordá-la, e é aí que sua vida começa a virar do avesso. O suposto pai de Amanda, um renomado cientista, possuía ligações no passado com Thomas Wayne, e os segredos guardados dessa relação causam uma ruptura entre Bruce e Alfred, já que o mordomo escondia tais informações dele o tempo todo, sabendo o quão graves seriam seus efeitos sobre Bruce.

Enquanto procura descobrir o que Richter e Thomas Wayne faziam no Asilo Arkham na década de 50, o que isso tem a ver com o surgimento de tantos malucos homicidas em Gotham e em especial o porquê isso levou seus pais a serem assassinados, o Batman acaba reencontrando pelo caminho alguns de seus velhos inimigos, incluindo a Arlequina e o Coringa, que parecem estar ligados a grande trama que o envolve. Quem seria o grande mentor por trás de toda essa intrincada trama? A resposta surge de forma surpreendente nas páginas finais do livro.

Wayne de Gotham é uma viagem espetacular ao passado da família Wayne, e o texto é tão fluído que nos deixa curiosos o tempo todo para saber qual é o mistério que envolve a vida e a morte dos pais do Batman. Ao mesmo tempo que acrescenta novos elementos a história que nós pensávamos que já conhecíamos sobre os Wayne, de maneira nenhuma isso interfere no presente do personagem dos quadrinhos, funcionando como um retcon perfeito. O Batman no presente, no entanto, já está na ativa há bastante tempo, e não são raras as vezes que em suas descrições o personagem se diz “velho” e “cansado” para certos esforços físicos. É como se estivéssemos acompanhando as aventuras do Bruce Wayne do Cavaleiro das Trevas (de Frank Miller) com a tecnologia do Batman Beyond, o desenho animado que mostrava as aventuras de um jovem Batman comandado pelo velho (e ranzinza) Bruce Wayne. A bat-roupa funciona mais como uma armadura dotada de vários equipamentos como aumento de força, sonar e visão periférica computadorizada, e o traje comanda diretamente o Batmóvel, algo bem próximo do que vemos nos games do Homem Morcego criados pela Rocksteady.

Apesar de possuir capítulos muito instigantes e interessantes de um modo geral, algumas descrições das cenas de ação do Batman são muito confusas, o que acaba deixando o leitor perdido na narração. O Batman do livro se pauta tanto pelo uso da tecnologia, que as vezes não conseguimos acompanhar o que realmente ele está fazendo, como e por que, e isso faz com que o livro, que foi traduzido por Alexandre Martins, perca pontos importantes num dos detalhes específicos do Batman, que é sua perícia física. Não dá pra saber se o texto de Hickman é que se torna confuso quando ele tenta explicar as cenas de ação ou se algo se perdeu na tradução, mas esse ponto incomoda bastante. Seja como for, o livro vale a pena para quem é fã do Homem Morcego e para quem acha que já sabe tudo sobre o passado da família mais tradicional de Gotham. Você irá se surpreender.

Wayne de Gotham foi publicado pela editora Fantasy Casa da Palavra e pode ser encontrado nas principais livrarias por algo em torno de R$ 30,00.


NAMASTE! 

28 de abril de 2015

Review - Vingadores 2 – Era de Ultron


Os filmes da Marvel atingiram um patamar qualitativo tão incrível nos últimos anos, que ir ao cinema já esperando um arrasa-quarteirão é o mínimo que se pode exigir. “Ok, Marvel! De que forma você vai explodir a minha cabeça hoje?!”, e corre pra poltrona com a pipoca e a Coca em punho! Mas será que foi isso mesmo que Vingadores 2 – Era de Ultron nos entregou dessa vez?

Os anos assíduos de leitor de quadrinhos me deixaram ranzinza e rabugento com o tempo quanto às adaptações para o cinema e TV, e eu fui um dos que encabeçou as críticas quanto aos estúdios Fox e Warner pelas cagadas homéricas produzidas na última década. Quando a Marvel surgiu chutando a porta da frente com o elogiadíssimo Homem de Ferro 1, um salto de qualidade ainda maior precisou ser dado não só pela própria Marvel, mas também por todos os outros estúdios, que passaram a arrumar suas casas e começaram a apresentar filmes mais bem cuidados. Quando Vingadores 1 surgiu com seu sucesso estrondoso, uma pulga atrás da orelha dos nerds começou a incomodar: Como eles iriam superar o filme mais divertido e colossal sobre quadrinhos que já haviam criado?


O fato é que os tropeços de Homem de Ferro 3 e Thor 2 quanto aos críticos não abalou a Marvel Studios, e a empresa nos entregou os excepcionais Capitão América 2 e Os Guardiões da Galáxia, que mostraram ao mundo que era possível SIM tirar leite de pedra.


Devido o imenso sucesso do primeiro filme e das continuações (indiretas) competentes, Vingadores 2 passou a ser anunciado com um hype tão impressionante quanto o de sua divulgação maciça feita, agora, em conjunto com os estúdios Disney. Antes que se visse qualquer trailer ou vídeo-promo, não havia uma viva alma que duvidasse que o filme seria tão bem sucedido quanto o primeiro. Bem, os números falam por si só. Só no Brasil, no primeiro fim de semana, a película atraiu impressionantes 2,5 Milhões de espectadores, quantia que deve aumentar nos próximos dias, considerando a superlotação das salas na primeira semana e a procura obsessiva por ingressos.



O FILME

Dirigido mais uma vez por Joss Whedon, Era de Ultron mostra os Vingadores três anos após a invasão Chitauri em Nova York, agora ocupados em liquidar as cabeças da HIDRA e no processo recuperar o cetro de Loki, em poder do Barão Von Strucker (Thomas Kretschmann). Após corromper a SHIELD, agência que ajudava os heróis a proteger o planeta de ameaças globais (e extraterrenas), a HIDRA começou a trabalhar em experimentos genéticos envolvendo a fonte energética encrustada no cetro do deus da Mentira de Asgard, além de produzir armamentos. Desses experimentos, surgiram dois seres aprimorados, os gêmeos Maximoff conhecidos como Pietro (Aaron Taylor-Johnson) e Wanda (Elizabeth Olsen) dois jovens moradores do leste europeu que no passado foram vítimas do armamento bélico oriundo da empresa de Tony Stark.


A primeira cena de Avengers 2 já nos coloca de carona no ataque dos heróis a base da HIDRA, e com uma ação alucinante e envolvente, vemos os Vingadores sincronizados no combate corpo a corpo contra os soldados da organização criminosa. Vendo que suas forças vão sendo reduzidas a quase zero sob o ataque arrasador dos Vingadores, o Barão considera a rendição, quando então os gêmeos entram em ação contra os heróis. É bacana lembrar que nos quadrinhos, sob o comando do pai Magneto, tanto o Mercúrio quanto a Feiticeira Escarlate também iniciaram suas carreiras como vilões, e esse lado “vilanesco” foi muito bem representado na telona, assim como foi o do Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) no primeiro filme.


A queda da SHIELD foi mostrada com detalhes em Capitão América 2 – O Soldado Invernal, e é interessante notar como as pontas vão se amarrando daquele filme até os Vingadores 2, como numa grande história em quadrinhos. Os Vingadores agora agem como uma equipe de verdade, e cada um tem a sua posição em campo, agora organizados pelo próprio Capitão (Chris Evans) e possuindo o suporte tecnológico de Tony Stark (Robert Downey Jr), o Homem de Ferro. Thor (Chris Hemsworth) e Hulk (Mark Rufallo) abrem alas com a força bruta, destruindo os veículos mais pesados enquanto a Viúva Negra (Scarlett Johansson) e o Gavião agem como snipers, derrubando os alvos mais escondidos. 


Na tela do IMAX a cena inicial é do caralho, e parece que realmente estamos no meio do quebra pau. A qualidade técnica nesses últimos três anos se desenvolveu num ritmo absurdo, e tantos os cenários criados em CGI, quanto as explosões e a movimentação do Hulk estão tão perfeitas que quase já não conseguimos mais distinguir o que é real.


It’s real life?

Em paralelo ao crescimento da HIDRA, temos o sonho de Tony Stark em pacificar o mundo de uma vez por todas, o que o leva a desenvolver uma inteligência artificial aprimorada pelos estudos do cetro do Loki, chamada Ultron. Agindo pelas costas dos demais Vingadores, ele e Bruce Banner deixam que a IA se desenvolva sozinha sob a supervisão de Jarvis, missão que ele falha em cumprir quando Ultron se torna senciente e assimila o “mordomo artificial” em seu código fonte. Quando Ultron se apresenta para os Vingadores de forma nada amistosa, ele já é capaz de assumir formas humanoides, e dominando um dos servos mecânicos do Homem de Ferro, ele mostra que sua programação de se adaptar o levou a concluir que só há uma forma de acabar com todos os males do mundo, como assim o queria Tony Stark: Eliminando a humanidade.


A batalha dos Vingadores para deter Ultron que vai se aprimorando a cada novo corpo mecânico que assume é fenomenal, e isso os faz ganhar novos aliados como a Feiticeira Escarlate e o Mercúrio, que após fazerem parte da HIDRA, decidem ficar do lado da sobrevivência, já que Ultron significa a sua morte. 


Além disso, após uma visão de Thor, os Vingadores percebem que somente eles não bastam para deter a loucura desencadeada por Ultron, e o corpo sintético perfeito criado pelo robô é roubado e ganha vida na forma do Visão (Paul Bettany).

SPOILERS À PARTIR DAQUI!

 CURIOSIDADES

Vingadores 2 – Era de Ultron é grandioso, e dá pra se dizer que ele é um imenso filme de ação com ótimas cenas dramáticas e às vezes até engraçadas interligando o roteiro. 


Alguns detalhes durante o filme chamam a atenção, como os listados abaixo:

- Ao descobrir que existe um metal na Terra com propriedades únicas chamado vibranium através de sua intrincada rede de informação, Ultron busca a ajuda dos gêmeos para seu intento (roubar o vibranium), o que os leva até o traficante Ulisses Klaw (Andy Serkis). Klaw (que não lembro de ter sido chamado assim no filme!) consegue o material para Ultron, e acaba perdendo o braço quando ousa comparar o robô com Stark. Acontece uma grandiosa batalha em Wakanda, país de onde se origina o vibranium. Wakanda é o país governado pelo Pantera Negra, que ganhará filme solo em Novembro de 2017, e é bem provável que até lá, Klaw já tenha conseguido a tecnologia que o transforma no Garra Sônica dos quadrinhos;


- A frase de Ultron sobre o vibranium é sensacional: “Humanos! Eles descobrem o material mais resistente do planeta e fazem um frisbee com ele!”, se referindo ao escudo do Capitão América, que é feito com o mesmo material;


- Quando a Feiticeira Escarlate domina a mente dos Vingadores durante o combate em Wakanda, ela traz à tona pesadelos e desejos escondidos de cada um. Assim, ela leva Steve Rogers direto à noite em que ele dançaria com Peggy Carter (Hayley Atwell), algo que nunca aconteceu na realidade, ela leva a Viúva Negra até seu cruel treinamento na Rússia para se tornar a agente secreta perfeita, o Thor para uma realidade onde seus poderes descontrolados causam a destruição de Asgard e o Homem de Ferro vê a si mesmo como o responsável pelas mortes de todos os Vingadores


Essas realidades alternativas misturadas com o passado deles formaram cenas sensacionais, algo que eu não esperava ver com tal densidade num filme como os Vingadores;


- Eu disse na resenha anterior de Vingadores, feita há três anos, que ver os Maiores Heróis da Terra na tela era como ter um sonho realizado, e a segunda parte desse blockbuster meio que completou aquele sonho, inserindo o Visão no filme. Sério... O Visão, cara!! Interpretado pelo ator Paul Bettany que já fazia a voz do Jarvis desde o primeiro Homem de Ferro, o androide verde e amarelo ficou sensacional em sua versão live-action, e não por menos, ganhou status de um dos mais poderosos do grupo, assim como ele o era na época em que Roy Thomas e Jim Shooter estavam à frente do título dos Vingadores nas HQs. A cena do “nascimento” do Visão até ele tomar consciência que precisa ajudar os heróis a deter Ultron é uma das mais emblemáticas do filme todo;


Eu poderia escrever um texto de páginas e páginas aqui sobre o que vi no filme, mas creio que vocês se cansariam, o que me força a sintetizar Vingadores 2 como um excelente filme de aventura e ação, tão digno do nome quanto o primeiro Homem de Ferro, o segundo Capitão América e o filme dos Guardiões da Galáxia. Como falei em minha crítica no AIPOD #021 (do site AIJOVEM), o filme perde pontos com relação a Vingadores 1 devido seu vilão, que não conseguiu ser tão foda quanto o Loki foi. A culpa não é de James Spader, a voz e os gestos por trás do robô, mas sim de como a criatura foi roteirizada. Em primeiro lugar, em sua confusão de homem e máquina, ele acaba se humanizando demais, e essa humanização acaba incomodando em certos momentos. Os reflexos disso são tão claros, que até mesmo sua boca mecânica parece possuir “lábios” que se movem quando ele fala... O que nos faz pensar “QUE PORRA É ESSA!”. 


O Ultron dos quadrinhos também vive num conflito que o faz achar que é humano, e o personagem foi criado com essa base meio que filosófica da criação que pretende superar o criador, o que não sendo tão bem explorada no filme, acabou se tornando muito vaga. Até mesmo o plano megalomaníaco do vilão ao fim do filme se torna exagerado demais, e nem mesmo ele parece motivado o suficiente para fazê-lo. Somado isso a uma morte desnecessária de um personagem muito carismático no desfecho da história, o filme para mim, apesar de ter me levantado da poltrona por diversas vezes para gritar PUTA QUE PARIU, não me causou a emoção que o primeiro causou, perdendo um ponto nesse processo, o que não o diminui em nada. Avengers 2 continua sendo um excelente filme, e mais um capítulo espetacular de sucesso desse estúdio que chegou mesmo para quebrar barreiras chamado Marvel Studios. Bora buscar Vingadores 1 na bilheteria?


NOTA: 9

Meu ranking Marvel Studios agora ficou assim:



NAMASTE!   



9 de abril de 2015

Vingadores 2 - Era de Ultron e a expectativa!


A disputa pelo filme mais esperado do ano começou acirrada em 2015, em especial pelo nível de importância dos lançamentos que estavam previstos para essa temporada. 

Para tentar saciar essa curiosidade, o Blog do Rodman colocou no ar no início de Janeiro uma enquete que visava saber dos leitores, afinal, qual era o filme mais esperado pela nerdaiada. Vamos ao resultado?

Com 56% dos votos, Vingadores 2 - Era de Ultron despontou como O FILME MAIS ESPERADO de 2015, deixando Star Wars - o Despertar da Força em segundo (15 % dos votos) e Velozes e Furiosos 7 comendo poeira em terceiro (9% dos votos). Na disputa ainda estavam a conclusão da saga Jogos Vorazes - Esperança (5%), Jurassic World, Terminator 5 e Homem Formiga, todos empatados com 3% dos votos. 


Não é exatamente uma surpresa que Vingadores 2 seja o filme mais aguardado de 2015, até pelo sucesso estrondoso que foi o primeiro filme, e pela belíssima recepção que as sequência indiretas da franquia receberam no cinema. Capitão América 2 - O Soldado Invernal e Guardiões da Galáxia fecharam o ano de 2014 com um ótimo rendimento para a Marvel/Disney, e hoje em dia há quem diga que "se a Marvel conseguiu fazer sucesso com um guaxinim boladão e uma árvore ambulante, o céu é o limite para a Casa das ideias".


Alguém duvida?

A divulgação de material publicitário de Vingadores 2 - Era de Ultron anda frenética há alguns meses, e praticamente toda semana tivemos algo para nos fazer lembrar (como se fosse possível esquecer!!) de que o filme está batendo na porta da estreia. Foram tantos posteres, vídeos e promos que a ansiedade em ver o filme só fez aumentar, e nunca se quis que o tempo passasse tão rápido quanto agora.

Paul Bettany como Visão

O último material promocional mostrou com detalhes as fuças do androide Visão, que no cinema será vivido pelo ator Paul Bettany, o mesmo que dava a voz para a inteligência artificial JARVIS desde o primeiro Homem de Ferro. No enredo, Tony Stark desenvolve uma IA chamada Ultron para patrulhar o mundo e mantê-lo à salvo, só que o tiro sai pela culatra, e o sistema se torno senciente. Ultron ganha vida assumindo um corpo robótico a fim de aniquilar a raça humana, identificando nela o grande problema do mundo, e aí o pau vai comer para o lado do Homem de Ferro, Capitão América, Thor, HulkGavião Arqueiro e Viúva Negra


Cagando uma regra bonita, já que nada foi divulgado a esse respeito, podemos supor que o Visão seja algum programa de salvaguarda que Stark usará para tornar JARVIS operativo, e é bem provável que o androide acabe salvando o dia ao final do filme. 

Vingadores 2 - Era de Ultron estreia dia 23 de Abril, mas é claro que você já sabe disso, caro padawan. Se você estiver em São Paulo, com certeza você vai encontrar o tio Rodman numa das várias salas que exibirão o filme. A gente se vê!

NAMASTE!   

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