Nenhuma homenagem seria boa suficiente se eu não postasse, o que na minha opinião, foi uma das melhores apresentações de Michael, no MTV Music Awards de 1995. O cara arrebentou! Não canso de ver isso:
Antes do jogo eu apostava num jogo de compadre entre a Seleção e os amiguinhos do Cristiano Ronaldo, e o empate magro e anêmico de 0X0 fez com que eu acertasse um palpite ao menos.
Não há muito o que dizer da partida a não ser que foi um festival de grosserias e maus tratos com à Jabulani. No 1º tempo o Brasil ameaçou atacar, teve uma boa chance com Nilmar (que entrou no lugar de Elano, contundido) e nada mais que mereça ser destacado.
O ritmo foi mais ou menos como o apresentado na estreia da Seleção, falta de criatividade e um posicionamente praticamente estático dos jogadores de articulação foram os pratos do dia. Júlio Baptista segundo boatos, estava em campo, mas eu não vi! Com atuação totalmente apagada o meia simplesmente mal tocou na bola, assim como Luis Fabiano que chegou a ser substituído por Grafite no 2º tempo.
Uma rixa entre Felipe Mello (anotem aí, o nome da Copa ¬¬) e o brasileiro naturalizado português Pepe marcaram o 1º tempo.
Felipe começou dando essa "levantada de perna" em Pepe, que retribuiu logo depois pisando "de leve" no tornozelo do brasileiro, chegando a apontar um 1X1 com as mãos. Pouco depois, Felipe entrou forte em Pepe pelas costas desempatando o ultimate fighting, foi quando Dunga substituiu o lateral antes que ele fosse expulso.
Futebol que é bom, nada! Cristiano Ronaldo até teve bastante tempo de ajeitar o penteado olhando para o telão...
Oitavas
Os jogos das Oitavas de Final já foram decididos:
Dia 26
Uruguai X Coreia do Sul (Coreia? Fala sério!) Estados Unidos X Gana (Equilibrados, mas os Yankees passam... Se bem que sempre tem uma zebra africana!)
Dia 27
Argentina X México (Hermanos levam!) Alemanha X Inglaterra (Vai ter Chucrute no Chá das 5)
Dia 28
Holanda X Eslováquia (A laranja vai pagar de protagonista!) Brasil X Chile (Se a Seleção jogar como no jogo de hoje, vai dar Chile!)
Dia 29
Paraguai X Japão (Vitória made in Assuncion) Espanha X Portugal (Nenhum dos dois é tudo isso, mas acho que Portugal ainda leva!)
Não adianta, quer queira quer não, a Copa do Mundo toma conta do país, ainda mais quando é jogo da seleção. Muita gente torce o nariz para a competição por dizê-la comercial demais (e isso é muito!), por ser algo que distrai as atenções para as realidades do Brasil (corrupção em Brasília, moradores de rua, pobreza, eleições... o de sempre), mas há quem diga que a alegria despertada pelo futebol é uma válvula de escape para um povo tão sofrido que tem que pegar condução lotada todo dia e encarar os desafios do dia-a-dia. É fácil criticar quem gosta do esporte estando embaixo do ar-condicionado do carro andando por aí e com o caviar nosso de cada dia esperando na geladeira, difícil seria não ter muitas alegrias sendo um fodido assalariado! Essa é a realidade do Brasil, minha gente! A Copa do mundo é para extravasar mesmo.
Claro que parar a vida só porque tem um jogo rolando na televisão é um exagero, mas é gostoso unir a família e o pessoal do trabalho para falar um pouco sobre o jogo passado ou torcer na hora da Seleção entrar em campo. Isso é bem divertido e espanta os maus espíritos mesmo que por 90 minutos.
Falando um pouco de futebol, uma tendência de comentaristas e dos próprios jogadores na hora das coletivas de imprensa é colocar a culpa na bola, a pobre Jabulani. A coitada vem levando a culpa da maioria das grosserias cometidas pelos jogadores menos habilidosos, e é curioso notar que nenhuma seleção que vem ganhando os jogos reclama. A Jabulani tem apanhado bastante na Copa da África e ainda tem levado a culpa, mais ou menos como aconteceu com o Kaká no jogo contra a Costa do Marfim.
Brasil X Costa do Marfim
Estou péssimo de palpite. Antes do jogo falava que esse jogo não sairia de um 1x0 magro, mas o Luis Fabigol resolveu brilhar e marcou logo dois na grosseira seleção marfinesa que mais bate do que joga. Claro que um dos dois gols, o mais bonito plasticamente, teve uma ajudinha de um "ombrinho amigo", o que ainda vai gerar muitos comentários, mas é fato que ele dominou a bola como craque, habilidade que ele ficou devendo na primeira partida.
Kaká ainda não foi um dos melhores em campo, continuou errando muitos passes, mas melhorou bastante, colaborando com passes para dois dos três gols marcados. Acabou sendo tirado do sério por um dos jogadores adversários, e o juiz Stephane Lannoy caiu na encenação dele, expulsando o jogador do Real Madrid logo em seguida. Totalmente injusto. O juiz aliás, figurou como um dos piores até agora, muito conivente em lances com força física excessiva (o que machucou Elano, por exemplo) e punindo faltas desnecessárias.
O grande nome da Costa do Marfim, Drogba, acabou fazendo o dele em mais uma desatenção preocupante da defesa brasileira, mas a Seleção saiu de campo já classificada para as oitavas e com a cabeça mais fresca para enfrentar Portugal no último jogo da primeira fase.
Nem tem como torcer contra, os adversários não deixam!
Nada ainda é oficial, mas segundo o site (de fofocas) Celebrity Gossip, Vanessa Hudgens está cotada para viver a Mulher Aranha no cinema. Ainda não se sabe qual estúdio ou distribuidora será o responsável pelo filme (Deus queira que não seja a FOX ou a Sony!), mas os boatos rolam solto sobre a película ser uma comédia (!) o que aproximaria a história da personagem nas HQs da Marvel (em termos). A notícia foi também veículada pelo site da Globo, o que diminuem um pouco as chances dela ser mais uma destilada de veneno do Nelson Rubens ou uma pegadinha do Malandro, mas não as descartam totalmente. De qualquer forma, a maioria dos sites nerds ignorou completamente a notícia, mesmo sendo um assunto que envolve dois alvos de interesse nerd: Mulher e quadrinhos.
Assim que fiquei sabendo da notícia fui para o site de buscas e comecei a procurar fotos da futura senhora Efron e não encontrei nenhuma que me convencesse de que ela pareça a Mulher Aranha ou tenha potencial para interpretá-la (fisicamente falando). Ela tem um rosto bonito, cabelos negros (como os da personagem) um corpo bonito, mas é mignon demais para viver a corpulenta Jessica Drew (pra quem não sabe, o alter-ego da Mulher Aranha).
Até mesmo analisando as fotos que a safadinha fez para o namorado, ainda acho que ela tem que comer muito arroz e feijão para ficar bem no colante da Aranha, mas claro que ainda assim não ficaria nada mal. O principal mesmo nesse caso é a interpretação, e como nossa única base interpretativa da moça é High School Musical, fica complicado dar alguma opinião à respeito.
Nos últimos anos, a Mulher Aranha voltou ao foco das HQs da Marvel, sendo que até então, ela era mais uma das personagens um tanto quanto obscuras da editora e desconhecidas do grande público. Graças ao talento do roteirista Brian Michael Bendis, Jessica Drew começou a aparecer em várias histórias escritas por ele, que a aproximou de outros personagens como Luke Cage e Punho de Ferro. Após a saga A Queda dos Vingadores, igualmente escrita por Bendis, a Mulher Aranha passou a fazer parte da maior equipe de super-heróis da Terra, ao lado de Capitão América, Homem de Ferro, Homem Aranha, entre outros. Daí pra frente, a heroína não voltou mais para a "marginalidade" das HQs, e passou a disputar com Miss Marvel a vaga de maior super-heroína da Marvel, algo que a editora nunca teve, diferente da DC que sempre teve a Mulher Maravilha compondo a trindade principal de personagens.
Enquanto ela figurava ao lado dos Vingadores, a moça teve sua origem recontada por Bendis e Brian Reed com os traços dos irmãos Luna(que eu particularmente não gosto), e teve sua vida atrelada à Hidra e a SHIELD de Nick Fury, além da explicação de o que ocorreu com seus poderes durante uma fase em que ela agia apenas como detetive.
Eu gosto muito da personagem Mulher Aranha, e dou total crédito a Brian Bendis que retirou ela do limbo (onde estava desperdiçada) para dar-lhe o foco que ela merecia. A mistura de drama com comédia que lhe foi inserida em suas histórias fez com que ela se tornasse uma personagem interessante e foi um susto quando viemos a saber que a Jessica Drew que havíamos acompanhado era na verdade uma impostora Skrull, mais precisamente a rainha deles, que estava infiltrada na Terra com planos de dominar o planeta. Atualmente a Jessica que atua ao lado dos Vingadores renegados (a equipe não oficial de heróis) é a verdadeira que esteve presa numa nave (!) durante um período que não foi bem explicado ao fim da minissérie Invasão Secreta, e deve ser ela que irá ser retratada nos cinemas.
Se esse filme vai mesmo vingar, se vai ser produzido pela Marvel e se Hudgens vai mesmo ficar com o papel e fazer bem, só o tempo dirá, mas torço que seja feito ao menos seguindo uma linha fiel aos quadrinhos. Se for pra ser outro lixo caça-níquel como foi X-Men Origens: Wolverine ou o fracasso do filme da Elektra, prefiro continuar a acompanhar a Mulher Aranha só nas HQs mesmo, o que aliás é de encher os olhos!
Devo confessar que há duas semanas de começar a Copa eu não estava ligando para a competição. Desde os últimos fracassos do São Paulo Futebol Clube comecei a suspeitar de trapaças e tramóias no futebol nacional (e internacional também) e isso meio que minou minha paixão pelo esporte.
Acompanhei a convocação para a seleção do Dunga com total descrédito, não concordei com alguns nomes, mas também não tinha muitas opções para sugerir no lugar (quem sabe o Ronaldinho Gaúcho), só que hoje me vejo com expectativas maiores e em grande parte pelo futebolzinho mais ou menos que tem sido apresentado na Copa, com exceção da Alemanha. "Expectativas maiores com um futebol mais ou menos?". Exatamente. Se tivesse algo de podre no reino da Dinamarca (estou citando Shakespeare!), alguma seleção já estaria com pinta de campeã a essa altura (Alemanha, hã? hã?). Seja como for, estou conseguindo ver as partidas sem pensar muito no que rola nos bastidores, em outras palavras, como um espectador ignorante.
O clima de Copa, querendo ou não, é contagiante. Minha rua está toda enfeitada com bandeirinhas, por onde eu passo a molecada bate uma pelada entre um jogo e outro, há vendedores ambulantes por toda parte vendendo bandeiras, camisetas e... vuvuzelas. Sim, as malditas vuvuzelas que não param de tocar em nenhum canto da cidade. Aliás, um beijo no coração de quem criou a vuvuzela. (NOT!)
Acabei entrando no clima, mas não porque me rendi ao clima de festa que todo brasileiro adora (quem não gosta de parar o trabalho de vez em quando, né?), e sim porque a Copa do Mundo é um espetáculo do esporte que mexe com a gente. A competição em si, a expectativa pela exibição dos times, a esperança de presenciar um gol bonito, um drible ou mesmo um passe fenomenal. Tudo isso torna a Copa especial pra quem gosta do futebol, e nesse caso não é necessário assistir especificamente um jogo da seleção brasileira.
Tenho visto a maioria dos jogos, e poucas seleções tem me surpreendido. Gostei da atuação da dona da casa África do Sul, gostei do time da Holanda, me surpreendi com a nova Alemanha (e eu me refiro ao novo espírito do time) e não achei o time do Maradona dos piores em meio a tanta demonstração de falta de habilidade que tem sido a competição até aqui. Tomara que sejam reflexos da estreia, e quem sabe na próxima rodada as coisas melhorem (ou piorem de vez!).
Brasil X Coréia do Norte
Ok, o futebol da Coréia é burocrático. Os caras são bons na marcação... e só. Na teoria, a seleção deveria ter passado fácil pelos asiáticos, o que não aconteceu. Isso só comprova que houve mais incompetência por parte dos comandados do Dunga do que méritos dos Coreanos. As possibilidades foram criadas, os passes foram trocados, mas poucas foram as reais chances de gol da seleção (exceto os constantes chutes de fora da área). Robinho, o desacreditado Elano (eu mesmo me perguntei o que ele estava fazendo em campo quando vi seu nome escalado), Juan e Nilmar (que substituiu o Kaká) foram os que mais criaram, mesmo assim não renderam tanto quanto podiam. Kaká apresentou se não uma total, uma preocupante falta de ritmo e Luis Fabiano esperou demais na banheira, aparecendo na maioria das vezes em posição irregular.
Os gols saíram de onde menos se esperava: no bico de Maicon (que juram que foi de três dedos) e no oportunismo de Elano após toque açucarado de Robinho. A seleção venceu, mas não convenceu, no entanto, os pontos foram garantidos e numa copa de rendimento tão ruim, até que não é mal resultado.
Brasileiro ou não, acabei comemorando o gol dos coreanos. Sempre é bom tomar esses gols para manter os pés no chão e o foco nos adversários, algo que faltou no último mundial. O resultado todos nós nos recordamos: Zidane limpou o chão com o time do Parreira. A Costa do Marfim promete ser um time mais agressivo do que a Coréia, e daqui pra frente se o Dunga conseguir acertar os (muitos) erros da equipe, quem sabe consigamos terminar a primeira fase com os 9 pontos garantidos e um saldo de gols elogiável.
Desde os primórdios do cinema falado, os carros são usados nos filmes como símbolo de poder e conquista, e isso mais tarde se extendeu também para a televisão com os seriados. Esse Top 10 reúne as informações que cuidadosamente pesquisei por mais de duas semanas e pretende simplesmente mostrar os 10 carros da ficção que na minha opinião são os melhores, com base tanto em suas características físicas reais quanto em suas características criativas. Em outras palavras, aqueles carros que deveriam estar em minha garagem! Esse post podia muito bem se chamar "meus carros dos sonhos", porque é exatamente o que ele representa.
Batmóvel Tumbler
Assim como 11 entre 10 marmanjos, meu fraco é por carros esportivos, mas olhando o Tumbler utilizado em Batman Begins e Batman Dark Knights é impossível não sentir um desejo de sair atropelando tudo pela frente como um verdadeiro tanque de guerra. Já pensou um veículo desses nos engarrafamentos de São Paulo?
O Tumbler foi desenhado e criado por Nathan Crowley especialmente para o 1º filme e várias versões do veículo foram desenvolvidas no decorrer da produção para as diversas situações em que o Batmóvel passa nas cenas de ação, incluindo miniaturas.
O modelo chega a atingir uma velocidade de 160 km/h, pesa 2.270 kg, possui alavancas para facilitar nas curvas e ainda era preparado para ser capaz de saltar até 9 metros.
Na ficção, o Batmóvel tem um motor a jato que lhe permite andar mais rápido, é capaz de se camuflar e possui duas posições de pilotagem, uma para dirigir e a outra para saltar. Com certeza um Batmóvel bem mais verossímil para os dias atuais.
DeLorean - De Volta para o Futuro
Passei a me interessar pela história da série De volta para o futuro muito tempo depois de já achar o DeLorean um supercarro. Para mim ver aquele carro desaparecendo velozmente deixando para trás um rastro de fogo era minha definição de tudo que um carro devia fazer, mas claro que isso era na infância. Atualmente olhando o DeLorean, eu o acho um tanto quanto "quadrado" embora seu design ainda me passe a ideia de futuro, mas ele merece figurar na lista dos 10 mais pelo saudosismo que ele me remete.
O DeLorean DMC-12 é um carro esportivo produzido inicialmente de 1981 a 1983 pela empresa automobilística norte-irlandesa DeLorean Motor Company. As duas características do DeLorean que imediatamente chamam a atenção são os painéis de aço inoxidável escovado que cobrem a carroceria do carro e suas portas em forma de "asa de gaivota". Era considerado um carro esportivo, acelerava de 0 a 96 km/h em 10,5 segundos (muito mais lento que seus concorrentes) e a velocidade média que atingia era a de 196 km/h. Na ficção, bastavam 144 km/h de aceleração para que o capacitor de fluxo do Dr. Brown fosse ativado e o carro (na verdade uma máquina do tempo) transportasse ele e Marty através do tempo. Mesmo sendo um carro limitado na realidade, não há como não sonhar em dirigir um DeLorean através do tempo, não é mesmo?
BMW Z8 - 007 O Mundo não é os bastante
Bond. James Bond, o maior espião do mundo não poderia andar por aí com qualquer carro, por isso ao longo dos mais de 20 filmes do agente inglês verdadeiras máquinas foram utilizadas (e destruídas) por ele, entre elas a belíssima BMW Z8, um dos meus modelos preferidos de carro do 007. Inspirado no legendário BMW 507 dos anos 50, o esportivo utiliza a mesma mecânica do BMW M5, um poderoso motor V8 com 5.0 litros e 400 cavalos de potência. Acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos e atinge uma velocidade máxima de 299 km/h.
Na ficção, o carro do agente Bond possuía mísseis sob o capô, metralhadoras, câmera atrás da grade frontal, computador de bordo, e sistema de segurança. O carro podia ainda ser teleguiado por controle remoto, localizar Bond e se dirigir até ele sozinho. O 007 é um cara de sorte por ter possuído essa máquina pelo pouco tempo que ela durou em suas mãos no filme!
Aston Martin DB5 - 007 contra Goldfinger
Por ter tido tantos veículos especiais na série 007, seria comum que mais de um modelo figurasse entre os 10 mais de qualquer lista, e por aqui não é diferente. Se a BMW Z8 é para mim um dos mais bonitos modelos que Bond já dirigiu, o Aston Martin é com certeza o modelo mais emblemático dos filmes do 007, e o carro tem todo o charme necessário para estar na 7ª posição.
Embora considerado por muitos apreciadores de carros um "dinossauro" por não possuir direção hidráulica e ar-condicionado, o modelo inglês trouxe muito de seu antecessor (o DB4), incluindo a sólida plataforma de chassis estampado e o motor básico de seis cilindros.
Criado em 1963, o Aston Martin pesava 1650 kg (200 a mais que o DB4) e mesmo assim atingia uma velocidade média de 225 km/h. Considerado um carro para "homens fortes" devido a falta de uma direção hidráulica, o modelo inglês foi visto pela última vez em um filme de James Bond pilotado por Pierce Brosnan em 007 O Amanhã nunca morre, equipado com metralhadoras escondidas sob os faróis de milha, uma broca retrátil sobre o centro das rodas, placa rotativa para diversos países, um radar coordenado para captar o sinal de um transmissor compatível cedido por Q (o criador chefe do MI:6), uma chapa à prova de balas retrátil para proteger o vidro traseiro, tubos ejetores ocultos nos faróis traseiros de fumaça, água, óleo ou outro líquido, pára-choques retráteis, banco ejetor do passageiro acionado por um botão oculto no câmbio, caixa de armas escondido no chão do passageiro com 2 Smith & Wesson e 1 pistola Mauser... Ufa!! É muito acessório!
Dodge Charger R/T 1970Velozes e Furiosos e Dodge Charger 1969Os Gatões(The Dukes of Hazzard)
Eu tinha dois Dodge Charger para colocar na lista e só uma 6ª posição, por isso decidi "empatá-los" na mesma posição e falar de ambos separadamente, começando pelo furioso Dodge Charger 1970 do filme Velozes e Furiosos com seu motor exposto e a fúria de um vilão.
No filme, os corredores noturnos liderados por Dominic Toretto (Vin Diesel) tiram rachas alucinantes com os carros turbinados à base de NOS (óxido nitroso), mas durante as corridas Toretto não usa seu Charger que foi o carro modificado por seu pai e onde o mesmo morreu. Sem o tal "NOS", o Charger 1970 na vida real pode chegar à velocidade de 320 km/h, uma marca impressionante para um carro totalmente assustador, e o que faz dele a verdadeira máquina das pistas de Velozes e Furiosos.
Abaixo a cena final do 1º filme da série em que o poderoso Charger encara o Toyota Supra do policial infiltrado Brian O'Connor (Paul Walker):
O segundo Charger ficou conhecido primeiro numa série do final dos anos 70 e que foi exibida até metade dos anos 80 chamada The Dukes of Hazzard (os Gatões no Brasil), depois voltou a ser destaque em um remake para o cinema em 2005 com o mesmo nome. O carango laranja era o grande "astro" tanto da série quanto do filme e tinha até nome, General Lee. Pergunte a algum grande fã de carros quem é General Lee e ele dirá que se trata do Dodge Charger 1969 de corrida.
O General Lee era equipado com um carburador de corrida, peças reforçadas de suspensão, rodas e pneus personalizados além de um silencioso de baixa restrição, que ajudou o valente Dodge a ter seu ronco característico. Para as filmagens foi instalada uma barra acolchoada no compartimento do motorista e uma barra de impulsão personalizada na frente do General, deixando-o além de rápido, também seguro para os atores e dublês que o pilotassem. Dotado de um motor Magnum 440, pesando 1850 kg, podendo acelerar de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e com performance máxima de 200 km/h, o implacável General Lee é com certeza um dos carros mais simpáticos da TV e do cinema, o que tira com certeza a fama de mau que os Charger acabaram recebendo ao longo dos tempos. Toca as 11 notas de "Dixie" aí!
Camaro 5ª Geração - Transformers
Quando se fala em Transformers o destaque maior (depois de Megan Fox) é dos dois Camaros utilizados no filme, o da 2ª Geração (1976) e o Concept (2006). Ambos na cor amarela, são na verdade um disfarce para o Autobot (um robô alienígena) Bumblebee, que apesar de ter perdido a capacidade de falar, consegue se comunicar com seu dono através de música.
O primeiro Chevrolet Camaro usado no filme foi produzido durante 12 anos, e seu design era inspirado em partes por marcas como Jaguar, Aston Martin e Ferrari, já o segundo era um modelo que ainda nem havia chegado às lojas na época do lançamento do filme. Como recomenda a tradição norte-americana quando o assunto é voar rente ao chão, o Camaro Concept é levado por um impiedoso motor V8, que despeja 400 cv nas rodas traseiras, o que o eleva ao status de um dos mais rápidos na categoria esportivo. Com sua trasmissão manual de 6 marchas, o Camaro acelera de 0 a 100 em 6 segundos e estima-se que sua velocidade média seja de 155 mph (249 km/h).
Apesar de fazer parte, na minha opinião, de um filme pra lá de imbecil (há quem defenda), o Camaro Concept usado em Transformers é fácil um sonho de consumo bem possível de se realizar por ser o mais próximo da realidade e por ser um esportivo espetacular, pena que ele não se transforme no Bumblebee de verdade!!
Audi RSQ - Eu Robô Se o DeLorean passava a ideia de futuro, o Audi RSQ exala futuro pela lataria. Possui um dos design mais arrojados de todos da minha lista, e a 4ª posição é mais do que merecida.
Ele foi desenvolvido pela empresa alemã especialmente para o filme Eu Robô (estrelado por Will Smith) que se passa no ano de 2035. Segundo o responsável pelo design exterior deste protótipo, Julian Höning, "o fato de no filme os carros não circularem sobre rodas, mas sobre esferas, elevou o desafio de integrar as esferas no design do carro. O resultado foi um carro desportivo de dois lugares com motor central e rodas esféricas". A carroçaria em fibra de vidro é coberta com uma pintura prateada, adquirindo uma tonalidade dourada quando o modelo é exposto a uma luz intensa, e esse é um dos grandes segredos da beleza desse modelo, além do conceito inovador.
No filme, o Audi possui um piloto automático que permite que o carro viaje em uma auto-estrada em velocidades impressionantes, impossibilitando uma navegação manual, o que claro, o detetive interpretado por Will Smith ignora quando necessário. As esferas que substituem os pneus convencionais permitem que o carro "deslizem" para os lados, recurso que facilitaria muito na hora de estacionar. Esse já está anotado na agenda: Em 2035 será o meu carro de passeio!
Lexus 2054 - Minority Report Assim como o Audi RSQ, o Lexus foi especialmente concebido a pedido de seu realizador Steven Spielberg para o filme futurista Minority Report (estrelado por Tom Cruise).
Possui um dos design mais incríveis que eu já vi, e se eu ganhasse a vida projetando carros, com certeza gostaria de ter criado um modelo igual a esse. Acho esse carro tão bonito que não canso de ver fotos dele, e a medalha de bronze pela 3ª colocação viraria facilmente de prata ou de ouro se seus concorrentes não fossem imbatíveis.
O modelo simula o que seria um carro esportivo de 2054, ele só liga por reconhecimento de DNA ou de voz do proprietário, tem sistema de levitação magnética que permite que ele ande em pistas verticais e piloto automático; o pára-brisas se ajusta automaticamente a luz solar, os retrovisores que foram trocados por câmeras de vídeo e um computador de bordo que faz vários tipos de tarefas. O veículo conta com motor elétrico de 500 kW e atinge a velocidade máxima de 140 km/h, o que só completa o visual espetacular que esse carro possui.
Em 2054, quando o Audi RSQ já estiver fora de moda, o Lexus estará em minha garagem!
Pontiac Firebird Trans-Am - A Supermáquina
Quando passava Supermáquina na TV eu mal tinha idade para saber a diferença entre um Fusca e uma Brasília, mas já achava aquele Pontiac Firebird preto muito atraente. Eu não me lembro muito bem da série, mas pelo que pesquisei depois (quando eu já sabia a diferença entre um Fusca e uma Brasília!) o carro modificado tinha todas as características de um carro imbatível, tanto em performance quanto em seu visual, e todos esses quesitos tornam o Firebird para mim um ideal de automóvel.
O Firebird real foi fabricado entre 1967 e 2002 pela General Motors, e o modelo da série é o de 1982. Possui transmissão manual de 6 marchas, tração traseira, pesa 1580 kg, motor V8, acelera de 0 a 100 km em 5,6 segundos e sua aceleração máxima é de 260 km/h. Na ficção, o carro desenvolvido pela Fundação Knight (de onde vem o nome do herói da série Michael Knight) era revestido por uma liga molecular que o tornava praticamente indestrutível. Além disso, o Pontiac preto era dotado de um computador denominado K.I.T.T. (Knight Industries Two Thousand) que além de conversar com Michael tinha a capacidade de comandar todas as funções do carro. Entre outras funções, O carro possuía o Turbo Boost, que fazia com que o carro saltasse, tinha aínda o Ski Mode que punha o carro a andar com apenas duas rodas, e ainda o Pursuit Mode, que fazia com que o carro andasse com uma velocidade espantosa. Era ou não era uma Supermáquina??
Batmóvel - Batman (1989) A minha medalha de ouro não poderia deixar de ser de um filme de super-heróis, e não é qualquer carro; é o Batmóvel!
O filme do Batman dirigido pelo malucão Tim Burton em 1989 (do qual já comentei aqui) foi um marco no cinema, pois trouxe de volta ao foco o tema super-herói, esquecido desde o lançamento do último Superman de Richard Donner. Além disso deu uma faceta mais ameaçadora ao Homem-Morcego, deixando para trás o hilário seriado dos anos 60. Para colaborar com esse cenário obscuro que havia sido criado, um dos métodos artísticos propostos por Burton ao Batman foi o gótico, o que acabou funcionando muito bem ao personagem e ao seu mundo, incluindo aí o fantástico Batmóvel em destaque nessa 1ª colocação. Para mim, nenhum carro de cinema ou série faz frente a esse modelo que combina obscuridade com um design pra lá de inovador e do qual sou um grande fã.
O carro utilizado no filme foi construído a partir de dois Chevrolet Impala mas possuía chassis próprio para o veículo e tinha um motor Chevy V8 de 350 cv de potência. A turbina na parte dianteira aliava força bruta com estética e o carro possuía uma carroceria bem acentuada, o que era de se causar medo em qualquer bandido. Estima-se que um veículo com essas características atingisse fácil 220 km/h... queria ver andar aqui pelas ruas de São Paulo nessa velocidade!
O mundo está cada vez mais cor-de-rosa, e não é porque a última tendência da moda é o fucsia (?), e sim porque o heterossexualismo está em baixa, por vários motivos. Nas duas últimas semanas o que mais esteve em foco na mídia foi beijo gay de artistas famosos. Ao se abrir sites de notícias, ao dar uma olhada no Youtube, ao ligar a TV... Tudo agora é gay, e se você não está a fim de tirar a purpurina do potinho você está ultrapassado. Rolou no último domingo (06/06/2010) a 14ª Parada Gay, que reuniu quase 3 milhões de pessoas na Avenida Paulista. Você prestou a atenção no número? 3 MILHÕES! Entre gays, lésbicas, transexuais e simpatizantes, esse público enoooorme soltou a franga numa tarde até ensolarada na fria cidade de São Paulo, e foi destaque nos veículos de mídia de todo o mundo. Em breve, o país deixará de ser conhecido como "aquele país de terceiro mundo onde os macacos andam pelas ruas e jogam cocô nas pessoas" e passaremos a ser conhecidos como o país mais gay da América Latina. Bra-sil! Sil! Sil! Para comprovar a minha tese de que o heterossexualismo está em baixa é só dar uma olhada nas últimas notícias das celebridades. Começou com o beijo lésbico da musa teenMiley Cyrus (quem?)... Você não conhece? Aquela da Disney, ídolo pop adolescente, influência para os filhos crianças e adolescentes de várias pessoas... a Hannah Montana. Lembrou? Que seja.
A loirinha decidiu deixar de lado a personagem que a consagrou (?) e assumir um lado mais rebelde, e começou no caminho certo, visto que não muito tempo atrás, outras musas pop seguiram essa linha e se deram muito bem (?). Quem não se lembra do beijo de língua entre Britney Spears e Madonna? Ou dos escândalos provocados por Lindsay Lohan, que logo depois assumiu ser lésbica? É isso aí, Miley, você está fazendo a coisa certa!
Poucos dias depois foi a vez do veterano Dustin Hoffman aparecer em público durante uma partida da NBA beijando outro homem, o também ator e amigo Jason Bateman (Não Batman, BatEman!).
Mas claro, tudo não passou de uma "brincadeirinha". Nós entendemos. Escândalos à parte, o único que entendo é o de Sandra Bulock, que não resistiu ao charme (entre outros adjetivos) de Scarlett Johansson em pleno palco do MTV Movie Awards desse ano, tascando-lhe um beijo na boca.
Ok, foi meio gay isso, mas dá pra entender. Quem resistiria a Scarlett Johansson seja homem ou mulher? Tá perdoada, Sandra!
O mundo é gay. Se você ainda faz parte da resistência heterossexual tudo bem, ninguém vai condená-lo (ainda), mas você, assim como eu (Te amo, Carol!) faz parte de uma minoria e bem como os dinossauros e os mutantes da Marvel, em breve participarão de um processo de extinção.
A seguir, 10 fatos que comprovam a supremacia gay:
1- Justin Bieber é o novo ídolo teen. 2- A maior audiência do programa Pânico é o quadro do Christian Pior! (Meda!) 3- A fruta mais vendida na feira atualmente é a banana. 4- Lady Gaga é o ídolo pop mais influente do mundo, e é assumidamente bissexual, além de fazer o maior sucesso entre os transexuais. (Tá ouvindo? Tá ouvindo? Lady Gaga!) 5- Quem ganhou o BBB 10 foi o Dourado, mas o fenômeno do programa foi mesmo o Serginho. (Aloka!) 6- Falar com a língua preguesa vigou moda depois que Dicesar apagueceu no BBB. (Adogo!) 7- A China já começou a exportar casais heterossexuais para o Brasil e importar casais gays para ajudar no controle de natalidade do país. (Causa nobre). 8- As bandas EMOs dominaram o cenário musical. (Entre razões e emoções) 9- Depois de ser traída pelo marido, até Sandra Bulock decidiu mudar de lado, e começou bem, beijando logo a Scarlett Johansson. (Apoiada!) 10- Eu já falei do Justin Bieber???
Se você sofrer algum tipo de discriminação por ser heterossexual, não tenha medo, denuncie. Entre no site http://www.resistenciaheterossexual.org.br/ e conte sua história. Sua identidade será mantida em sigilo.
E faça doações para a Casa do Heterossexual do Rio Grande do Sul. Ajude essa causa.
Será que Deus castiga?
Não, esse blog não virou um portal de fofocas e nem um portal gay (nada contra, mas a pegada aqui é outra!).
Não sou muito de assistir comédias românticas, mas ontem me peguei interessado em uma que passou na televisão aberta e que me prendeu no sofá do início ao fim. Não tenho nada contra o gênero, absolutamente, já vi vários filmes com essa temática e eles são os melhores para se ver ao lado da namorada, mas decididamente não são meus preferidos. "Como perder um homem em 10 dias" tem grandes méritos por nos fazer pensar (os homens, pelo menos) em como as mulheres podem ser crueis as vezes, e como elas sabem pisotear com talento em um homem. Durante o filme mergulhei por várias vezes no universo feminino, e percebi como é fácil para uma mulher manipular um homem quando ela quer. Acabamos nos tornando presas fáceis diante do charme feminino, e por causa delas somos levados às mais variadas situações sem que percebamos. Em outras palavras, um cara apaixonado acaba se tornando marionete de uma bela mulher, e acaba sendo conduzido por um caminho quase sem volta até seu coração. Isso é, os sortudos, porque alguns nem conseguem chegar lá. A guerra dos sexos sempre fora algo discutível. Enquanto houver um homem e uma mulher haverá divergências, tanto comportamentais quanto sentimentais. No filme é mostrada uma moça que após observar o comportamento de algumas amigas em relação aos parceiros, decide escrever uma matéria para uma revista feminina onde ela conta, por experiência própria, o que uma mulher não deve fazer para não perder um homem em 10 dias. No menu incluem, fazê-lo perder propositalmente os últimos minutos de um jogo, forçá-lo a ver filmes melosos, assistir a um show da Celine Dion e até mesmo estragar o pôquer de final de semana com os amigos dele. Para um homem, algumas coisas são consideradas sagradas como o futebolzinho de domingo (seja na TV ou a pelada mesmo) e o momento com os amigos (no barzinho, por exemplo), e nessas horas a presença feminina é expressamente proibida. Nem o casamento parece conseguir acabar com velhos hábitos, e o macho parece precisar desse momento "a sós", mesmo que esse "a sós" seja com mais uma dúzia de outros machos (os peladeiros de fim de semana). O final do filme é previsível, mas a forma como ele se dá é que é interessante. Na vida real, apesar do charme inegável da personagem (vivida por Kate Hudson), o relacionamento não teria durado os 10 dias do título, com certeza. Particularmente nunca (até hoje) vivi nenhum dos perrengues que o personagem de Matthew McConaughey enfrentou por causa de uma aposta, mas não são coisas difíceis de acontecer, pelo menos em se tratando do futebolzinho de domingo (o da TV, claro), até porque não jogo pôquer com os amigos e duvido que tenha algum show da Celine Dion por perto nos próximos 20 anos! Uma coisa que posso destacar, no entanto, é a apurada percepção que uma mulher pode ter. Elas enxergam os mínimos detalhes (aqueles que ignoramos na maioria das vezes), e para esse tipo de coisa nosso cérebro funciona muito (mas muito mesmo ) mais lento do que o delas. Dessa forma, é quase impossível tentar enganá-las. Sempre você fará algo que irá entregá-lo, e depois não adianta reclamar. Um recado no Orkut, um e-mail enviado ou uma mensagem de celular sempre vão te denunciar. A percepção delas é aguçada para esse tipo de coisa, por isso, se está pensando em traí-la saiba que mais cedo ou mais tarde ela irá descobrir. O contrário é muito mais fácil de acontecer. Se ela é quem está pensando em pular a cerca, você só irá descobrir se ela der uma vacilada grande (mas grande mesmo), porque a atenção delas para os detalhes é tão superior quanto aquela que permite descobrir onde você esteve na sexta à noite sem que tenha um GPS escondido em sua roupa. Eu admiro quem tem esse poder de percepção, até porque sou tão distraído que minha mãe pode passar por mim na rua sem que eu perceba (sim, isso já aconteceu)! Apesar na minha profissão exigir atenção aos detalhes (designer tem que sempre estar ligado), se não há algo artístico que me remeta a algo, dificilmente irei me lembrar posteriormente. Não me prendo a detalhes, e tenho dificuldades para me lembrar de algo dito por alguém, principalmente se o assunto não me interessa. Acho que tem a ver com as "caixas" em que o cérebro masculino é dividido:
A "caixa do nada" é bastante utilizada em situações em que a pessoa decide ficar tagarelando assuntos pouco interessantes a seu lado. Eu uso sempre. A mesma capacidade que a mulher tem de disparar milhões de palavras em poucos minutos, o homem tem de abstraí-las. É o chamado entra por um ouvido e sai pelo outro.
Nisso qualquer homem tem que concordar; seja para se prender a detalhes ou para ser mais multifuncional, as mulheres levam grande vantagens em relação a nós, e nem vale a pena discutir. Elas estão sempre 2 ou 3 passos a nossa frente e isso entra no assunto em que introduzi o post: a dominação feminina. É por causa dessa astúcia que elas podem nos dominar com facilidade, e fazem isso sem que a gente perceba.
Se você ainda não foi dominado, aguarde, a sua hora chegará.
O autor desse post não é dominado pela namorada (na verdade ele ainda não percebeu que é!)