13 de abril de 2010

Pixels invadindo o mundo

Esse vídeo foi dica da minha amiga Karina Cardoso (http://afilhadosdemurphy.blogspot.com).

Vale a pena dar uma conferida!

Eu não vi, mas minhas filhas viram e disseram que é muuito boomm!

Melhor eu deletar esse PAC MAN do meu celular!

NAMASTE!

9 de abril de 2010

Os Sete Pecados de X-Men Origens: Wolverine


O filme X-Men Origins: Wolverine de 2009, estrelado pelo já famoso ator Hugh Jackman e dirigido “moderadamente” (pra não dizer mediocremente) por Gavin Hood (Quem?) ocupa (até agora) a 21ª posição das maiores bilheterias do cinema em seu fim de semana de estreia com $ 34.433.831, ficando atrás de outras produções baseadas em quadrinhos como Homem Aranha (os 3 filmes), Homem de Ferro, Batman o Cavaleiro das Trevas e até do fraquíssimo X-men 3. O filme figura entre as maiores bilheterias do ano passado (em torno de $ 148.290.744) principalmente pela atual popularidade do personagem e pela curiosidade dos fãs que se jogaram de cabeça achando que era impossível sair um filme ruim do baixinho invocado. Ledo engano.

Escrito por David Benioff, que entre outras coisas também escreveu o roteiro de Tróia, com Brad Pitt no papel principal, e dirigido por Gavin Hood, que a única coisa importante no currículo é o Oscar de melhor filme estrangeiro por
Infância Roubada - Tsotsi que ele escreveu e dirigiu, X-Men Origens: Wolverine é uma das mais fracas adaptações cinematográficas de histórias em quadrinhos.
O filme é mais uma prova de que um estúdio de cinema e seus produtores exercem forte influência sobre a história do filme, gerando ao fim da produção um belo de um "samba do crioulo doido". Esses mesmos problemas já haviam ocorrido em X-Men 3 – The Last Stand, e o esperado era que o estúdio Fox tivesse aprendido com os erros anteriores. Não foi o que aconteceu.


A seguir, os sete maiores pecados do filme solo do baixinho invocado:

O primeiro ato do filme nos situa em 1845 nas montanhas do Canadá, e mostra um jovem James Howlett (o futuro Wolverine) aparentando ser um menino bastante frágil e doente, assim como na HQ Origem (escrita por Paul Jenkins).



A história original começa a ser modificada quando nos é mostrado que Thomas Logan além de pai de Victor Creed, é também o verdadeiro pai de James. Após invadir a mansão dos Howlett (sem maiores explicações), Thomas Logan, o caseiro da família atira no patrão John aos olhos de Elisabeth, a mãe de James, e enfurecido, o menino ejeta suas garras ósseas pela primeira vez, e empala Logan que pouco antes de morrer revela ser seu verdadeiro pai(!).

Na HQ, em nenhum momento fica claro que Thomas Logan, um homem alcoólatra e rude é o verdadeiro pai de James, embora isso seja insinuado. A mãe de James demonstra um afeto pelo homem depois que ele é morto pelo menino (de forma semelhante a do filme), e na história real o filho de Thomas Logan não é Victor Creed e sim um garoto chamado de “Cão”. Durante a leitura da HQ, devo confessar que eu mesmo pensei que Cão fosse o mais tarde conhecido Dentes-de-Sabre, e o roteirista do filme se aproveitou dessa “confusão” na cabeça dos leitores pra dar um parentesco aos dois adversários.


O personagem que vemos no filme não é o mesmo que conhecemos dos quadrinhos. Em alguns raros momentos vemos o Logan selvagem como na cena em que ele escapa do Projeto Arma X e quando ele ataca o Victor Creed (Liev Shreiber) caindo com ele da janela, mas de resto, vemos um Logan patético preocupado em impedir Creed de assassinar pessoas inocentes e aparentemente cansado de guerra.


O que mais incomoda nesse filme, é essa relação forçada de irmãos entre Logan e Creed. A cada cena dos dois juntos vem aquele melodrama de “somos irmãos e temos que um defender o outro” e isso se arrasta pelo filme todo. Até o fato de Creed querer que Logan volte a sua vida marginal a qualquer custo é banal.



Em boa parte do filme fica aquela dúvida na cabeça: Afinal, o que Stryker (Danny Huston) quer? Ele aparentemente odeia os mutantes pelo fato de seu filho ser um e ter matado a sua esposa (como, isso não fica claro), daí ele se dedica a caçá-los e fazer experiências financiadas por militares com eles. Sim, você cria experimentos bizarros para deter outras aberrações? Pra mim não faz sentido.
Nos quadrinhos, o Projeto Arma X busca a criação de um supersoldado capaz de realizar as mais impossíveis missões para o governo, e Logan é o Arma X (10 em nº Romano) por ser a décima tentativa (a 1ª e bem sucedida seria o projeto que criou o Capitão América, segundo a mente maníaca de Grant Morrisson). Isso até é citado no filme, tanto que o Deadpool (!!) é a Arma XI, mas as intenções de Stryker não são lá muito bem explicadas.




Quem em sã consciência deixaria por vontade própria que colocassem um metal experimental em seu corpo num processo dito anteriormente MUITO doloroso? O Wolverine, claro!

Ok, o cara tem um fator de cura poderosíssimo que o faz suportar as mais diversas formas de tortura possíveis e imagináveis, mas ninguém seria idiota o suficiente de servir de cobaia para uma experiência nunca antes testada. No filme, ele aceita de bom grado pelo simples fato de querer vingança contra Creed, que lhe aplica uma surra de “criar bicho”, como diriam no interior. Nos quadrinhos a fama dos poderes de cura de Logan chegam aos ouvidos de inescrupulosos cientistas que o raptam a fim de transformá-lo numa perfeita máquina de matar. O processo de aplicação de adamantium é demorado e extremamente doloroso para o mutante, que reverte completamente a seu lado animal ao fim do processo. O que vemos no filme não passa nem perto de parecer com a história original.



Na tentativa de fazer um filme de ação extremamente “massa, véio”, de deixar Transformers do Michael Bay no chinelo, Gavin Hood e sua patota criaram cenas pra lá de apelativas e forçadas.

O que dizer do voo de Wolverine sobre o helicóptero do Agente Zero e depois ele andando da forma mais clichê possível enquanto o veículo explode atrás dele?
O que é o Gambit (Taylor Kitsch) saltando de cima de um prédio e descendo girando o seu bastão como uma hélice? E o efeito da pancada de seu bastão no chão que causa uma espécie de explosão telecinética derrubando Creed e Logan? Quem ele é? O Gandalf do Senhor dos Anéis?

Falando em Gambit, as cenas que mais causam vergonha alheia são dele. O X-galã subindo pelas paredes cravando os dois pedaços de seu bastão no concreto e ao fim do filme dividindo ao meio um bloco gigante de uma estrutura que caía sobre o Wolverine com seu bastão “mágico” completam o circo de horrores que é a participação do cajun no filme do canadense. Só faltou ele disparar raios da porra do pedaço de madeira ou transformá-lo num sabre-de-luz!



Além do próprio Wolverine, que na minha opinião, está bastante descaracterizado, embora Hugh Jackman o incorpore perfeitamente, há uma porrada de personagens incluídos desnecessariamente ou mal utilizados nesse filme. O próprio Gambit, que hoje é um personagem pra qual muita gente torce o nariz, mas que nos anos 90 fazia a alegria da mulherada (e da rapaziada também) por seu estilo de luta e seus poderes (que nem são grande coisa), está pra lá de mal arranjado. Na verdade deram uma enfodecida em seus talentos mutantes, mas o que todo mundo queria mesmo ver era ele caindo de pau com o Wolverine, o que acontece no filme, mas de forma tosca. A luta entre eles beira o ridículo, e o que é mais engraçado é que já tivemos vários momentos em que isso aconteceu nas HQs, e as mulas dos produtores do filme nem para copiar! Dessem uma olhada em algum filme do Jason Statham pelo menos!


O que o Ciclope faz nesse filme? Subaproveitado na trilogia dos mutantes, ele aparece nesse só para dizer que está ali. Totalmente desnecessário assim como a presença de Emma Frost, que no filme não é telepata e só possui os poderes secundários de tornar sua pele em diamante. Pra piorar, no filme a loira é irmã (!!) da Raposa Prateada (que também é mutante, vivida pela belíssima Lynn Collins). Haja imaginação aonde não é preciso.


Dominic Monagham (o Charlie de LOST) aparece em cena umas três vezes interpretando Bradley(??), um mutante capaz de controlar a eletricidade (acho), enquanto Kevin Durand (o homicida Keamy, também de LOST) interpreta um “Blob” sem seus poderes de alteração de massa. Ele mais parece um saco de banha ambulante e usa apenas superforça. Completando a equipe de inúteis de William Stryker, temos John Writh, vivido por Will.I.am(!!) que não compromete no papel e até tem uma cena de ação encarando o gigante Victor Creed. Seus poderes de teleporte são até interessantes, mas o personagem claramente só é inserido para justificar os poderes de Deadpool.


Diz a lenda e as más línguas que a participação do Deadpool no filme se restringiria ao início do filme, onde o engraçadinho Ryan Reynolds (que atualmente filma o Lanterna Verde, no papel título) atua numa cena regada a “arame-fú” e depois morre nas mãos de Victor Creed. Por puro puxa-saquismo ou não, o personagem de Reynolds acabou mesclado ao de Arma XI (antes interpretado por Scott Adkins que chegou a gravar algumas cenas), e ele se tornou o vilão no fim do filme, protagonizando com Hugh Jackman e Liev Schreiber umas das melhores (e quase únicas) cenas de ação da película. Nos quadrinhos Deadpool é uma coisa e Arma XI é outra, mas quem liga? De qualquer forma no filme, o personagem se teleporta como o Noturno, tem o fator de cura do Logan, ejeta “espadas” dos pulsos e tem até as rajadas óticas do Ciclope. É um samba do crioulo doido ou não é?


Não deve ser mesmo fácil para um roteirista tentar condensar tanta informação num filme de duas horas e ainda amarrar tudo sem furo na história (o que não acontece), mas no final do filme fica bem claro o resultado de toda essa correria e o estica e puxa do roteiro. A forma como a base do Arma X é destruída, o jeito como Deadpool “morre” e os tiros na testa que Logan leva (com balas de adamantium) para justificar a sua amnésia nos filmes posteriores são decisões apressadas que deixam o espectador com uma incômoda sensação de desapontamento.

O personagem Wolverine não é um personagem complexo e na teoria não deveria ser difícil fazer um filme de ação empolgante e com uma história no mínimo coerente e fiel aos quadrinhos. Na verdade todo mundo já imaginava como seria um filme protagonizado pelo Logan desde X-Men 2 em que a famosa cena da invasão da Mansão X deixou todo mundo boquiaberta. Na minha cabeça seria algo como um Rambo com fator de cura e garras de adamantium. Muita ação, porradaria desenfreada, mas com um roteiro decente e eficaz, coisa que Benioff e Hood deixaram de lado por pressão dos produtores, infelizmente.



Abaixo a melhor cena do filme (dublada em espanhol)


Com direito a um "This is Sparta!" no peito do Deadpool! Hehehhee!

NAMASTE!

Cachorro Metaleiro

Já pensou o seu cachorro curtindo um som pesado junto com você? Não? Então confiram o vídeo a seguir.



Eu me acabo de rir com esse vídeo! Hehehehehhe!


Acho que vou tentar treinar meu cachorro Peter para ele fazer igual!




NAMASTE!

8 de abril de 2010

A vez dos Cascas-Grossas


Depois que a Wizard americana lançou o ano passado a sua já famosa lista com os 200 maiores personagens de HQ de todos os tempos encabeçada pelo Wolverine, a verdade agora é apenas uma: O mundo pertence aos cascas-grossas!
Esqueçam os personagens bonzinhos, éticos, líderes natos e defensores da liberdade. A ordem agora é sentar a porrada na vilania. Bater antes e perguntar depois, sem se preocupar com as conseqüências.
“Oh, não! Os anos 90 continuam!”, você deve estar se perguntando agora. Não é bem isso, mas tudo começou lá.

Os Anos 90

Não posso dizer que odiei os anos 90. Eu estava lá quando os X-Men de Chris Claremont e Jim Lee enchiam as bancas com revistas, pôsteres e as lojas com camisetas. Eu comprei cada uma das edições da Saga do Clone do Homem Aranha(é verdade, ainda tenho todas), acompanhei a Queda do Morcego de ponta a ponta, comprei a Bíblia do Spawn (e achei Massa, Véio!) e vi os prodigiosos anos 80 caindo no esquecimento, quase como se nunca tivessem existido.



A partir de então não eram mais os heróis de honra e que pregavam a decência que tinham vez. Caras como o Capitão América perdiam seus títulos próprios (no Brasil) por já não atraírem seu público, os Vingadores eram forçados a usar jaqueta e um visual meio “X-Men”, o Universo Image estava em expansão e a revista do Spawn (!!) era a líder de vendas nos EUA.
Pra um moleque acostumado com filmes do Schwarzenegger desde pequeno, que adorava ver o Robocop fuzilando a bandidagem geral, é claro que essa época "massa, véio" era boa. Eu particularmente curtia muito as pin-ups naquelas páginas duplas desenhadas pelo Jim Lee e achava o estilo do Liefield (Deus, perdoe-me, porque eu pequei!) inovador. Eu tinha uns treze anos! Nem sabia coisa alguma de anatomia em desenhos, imagética, proporção ou coerência em roteiro. Eu me impressionava fácil!
Tomando como base o meu próprio exemplo, e como era meu pensamento em plenos anos 90, posso imaginar o que leva alguém a colocar o Wolverine nas cabeças de uma lista de 200 maiores personagens. No século XXI, no entanto, não há como eu considerar sequer isso uma questão lógica.



Estaria o mundo “Wolverinizado”?

O motivo que me levou a escrever esse post é em princípio por essa “wolverinização” pelo qual não só o mundo dos quadrinhos vem passando, mas também as histórias de ficção em geral.
Até mesmo em LOST, em suas primeiras temporadas, tínhamos uma disputa séria entre um sujeito que faz o tipo certinho, cheio de princípios representado pelo Jack e o sujeito canastrão, sedutor e por vezes até maldoso representado pelo Sawyer. Se trocarmos as personalidades de Jack e Sawyer por seus equivalentes dentro dos X-Men, teríamos Jack como o Ciclope, o líder, o que sempre pensa com a cabeça fria e arquiteta todo um plano pensando no trabalho em equipe e Sawyer como o Wolverine (há quem diga que ele seria o Gambit!), o sujeito que não respeita ordens, que não dá a mínima pro trabalho em equipe e que gosta de fazer tudo do seu jeito, por ser o melhor no que faz. Claro que o Sawyer tem muito mais de Gambit, o sujeito sedutor e malicioso que ganha na lábia, mas nos quadrinhos o Gambit nunca fez frente à liderança do Ciclope, o que acontecia constantemente com o Wolverine.
É fato: 90% das pessoas que conheço que assistem Lost e que tem como base X-Men Evolution uma idéia rasa dos heróis mutantes, odeiam Jack e Ciclope por considerá-los “chatos” e amam Sawyer e Wolverine. Retrato dos novos tempos.
Mais vale um personagem que resolve na porrada na mão do que dois líderes calculistas voando!


Wolverine e os não tão importantes X-Men

Quando a notícia sobre um novo desenho dos X-Men surgiu alegando que seria mais próximo às HQs, puxando mais para o lado da animação dos anos 90 (que era ótima pros níveis da época) do que para o infantil Evolution, eu me empolguei. A animação foi por água abaixo quando mencionaram o título “Wolverine e os X-men”, totalmente ao estilo Joe Quesada (o manda-chuva da Marvel) de tratar o assunto. “Pô! Wolverine e os X-men??”. Já não bastasse o filme dos mutantes dar enfoque quase que total ao carcajú apagando quase por completo os outros personagens, agora também nos desenhos teríamos o mesmo tipo de abordagem?


X-Men - O filme é razoável, mas o 2 é muito bom principalmente pelas cenas de ação protagonizadas pelo Wolverine, isso ninguém discorda. O filme peca, no entanto, por relegar personagens como Vampira, Noturno e o próprio Ciclope a papeis secundários sem grande relevância à trama criada. Aliás, sem grande relevância é um elogio à participação quase ínfima do Ciclope nos três filmes! “Mas ele é chato e bobão! O Wolverine é mais Massa, véio!”
Dos 8 episódios que pude ver até hoje de Wolverine e os X-Men, além da dublagem horrível (feita pelo estúdio Uniarthe de São Paulo), pude perceber uma coisa: A equipe não faz a menor diferença para o Wolverine. Na hora da ação é sempre ele quem resolve tudo (na grosseria), não há qualquer tipo de estratégia ou trabalho em equipe. Os outros são apenas acompanhantes de luxo do Logan e um Ciclope ainda mais apagado que no filme entra mudo e sai calado nos poucos episódios em que aparece.


A apatia do personagem é explicada por causa do desaparecimento de Jean Grey (sim, porque em desenhos animados ninguém morre), que some misteriosamente junto com o Professor Xavier no primeiro episódio. Parei de acompanhar o desenho por conta da falta de tempo e em grande parte pela má vontade mesmo. Assistir o Wolverine como líder dos X-men é algo como ver o Theo Becker como o galã romântico da novela das oito. Totalmente improvável.

Wolverine é ou não é?

Longe de considerar o Wolverine um personagem banal e superestimado, a idéia central desse post é trazer à tona o quanto a cultura de massa se voltou para personagens truculentos e marrentos nos últimos tempos, e o quanto a população média que absorve essa cultura se satisfaz com isso. Quando Stallone, Schwarzenegger e Bruce Willis detonavam geral no cinema dos anos 80, não era algo tão amplamente divulgado e nem tão amplamente comentado. Havia o público que curtia esse tipo de filme mais truculento, mas ele não era tão grande.



Hoje em dia ter um Wolverine num topo de uma lista em que constam personagens históricos como Batman, Superman e Homem Aranha é algo a se considerar. Da mesma forma que personagens como o Lobo da DC (prestes a ganhar uma adaptação cinematográfica), o Justiceiro da Marvel (principalmente o escrito por Garth Ennis) e o Comediante da obra-prima de Alan Moore Watchmen fazem sucesso, personagens mais bonzinhos não são muito bem vistos pela garotada de hoje em dia. O personagem Superman e o fracasso do filme Superman Returns que o digam!

Os tempos mudaram ou eu que estou velho demais para acompanhar o ritmo atual?


A título de curiosidade, a seguir listo em ordem os 10 primeiros colocados da lista da Wizard americana:

1.Wolverine

2.Batman
3.Homem Aranha
4.Superman
5.Coringa
6.Rorschach (de Watchmen)

7.Capitão América
8.Hellboy
9.Magneto
10.John Constantine (do selo Vertigo da DC)

Tem pelo menos cinco personagens cascas-grossas nessa lista,o que corrobora com o que comentei acima.
Para ver a lista completa
clique aqui e divirta-se (ou não!).

Considerações:

Em breve post defendendo a essência do personagem Wolverine e os 7 pecados da adaptação X-Men Origens – Wolverine.


NAMASTE!

6 de abril de 2010

Invasão alienígena em "V"


No mundo conturbado em que vivemos, sem união e irmandade, a esperança chega ao céu e é vista em 29 cidades (incluindo o Rio de Janeiro). Os "visitantes", como são chamados, posicionam suas naves espaciais no alto das capitais mais importantes do planeta. Com uma mensagem de paz e união, eles se apresentam como uma raça pacífica e disposta a partilhar seus avançados conhecimentos tecnológicos, na esperança de criar um futuro melhor, mais saudável, produtivo e evoluído para a espécie humana.


Entretanto, a desconfiança de algumas pessoas pode mudar seus objetivos. As cidades serão invadidas por teorias da conspiração e a polêmica começará a ficar evidente. Será que a salvação da raça humana finalmente chegou? Ou será que algo de ruim vai acontecer?

V é o remake da série que fez grande sucesso na década de 80, ficando conhecida no Brasil como V - A Batalha Final e essa nova empreitada do estúdio ABC (o mesmo de LOST) já tem os quatro primeiros episódios disponíveis na Internet e é mais uma aposta para ocupar a vaga que em breve a série sobre os "Perdidos" deixará na TV, assim como também o foram as decepcionantes Fringe e Flashforward. Será que agora vai?


No elenco da série poucos rostos conhecidos, destaque para Elizabeth Mitchell (a Juliet de LOST), que vive uma agente do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos destinada a descobrir a real intenção dos “Visitantes” na Terra.
A gatíssima Laura Vandervoort, conhecida em Smallville, ao viver a prima do "Superboy" Kara, também está no elenco vivendo umas das "V's" que desperta o interesse romântico do filho da personagem de Elisabeth Mitchell (vivido po Logan Huffman) e além dela, Joel Gretsch, que interpreta um Padre com fortes indícios que a missão dos V's não é pacífica, Scott Wolf (que é a cara do Michael J. Fox!) como o elo de mídia dos V's com o mundo e Morris Chestnut como um V infiltrado na Terra.

A líder dos V's, a belíssima Anna é vivida por uma brasileira chamada Morena Baccarin, e ela é a porta-voz dos aliens "bonzinhos". Radicada nos Estados Unidos, filha da atriz Vera Setta e nascida no Rio de Janeiro, Morena foi criada em Nova York. Ela ficou famosa pela participação na série Firefly, da Fox, e no filme Serenity, de 2005, que conta a mesma história do seriado.


Com ótimos efeitos visuais para a criação das naves e para a caracterização dos V's (alguns deles mostram sua verdadeira cara logo nos dois primeiros episódios) a série prende a atenção com o clima de suspense, mas se apressa em dizer (numa passagem de tempo muito rápida) que os terráqueos são capazes de aceitar ETs em seu território (até porque todos eles tem aparência humana). O clima de paz e amor galáctico logo se desfaz quando alguns humanos de verdade começam a revelar que os planos de Anna e sua trupe de aliens não é tão pacífica como tenta pregar. Mas afinal... o que eles querem na Terra?


Assisti os dois primeiros episódios, e até agora a série tem me agradado. A única coisa que me desagradou foi a rápida aceitação dos V's pelos terráqueos (nem todos), mas fora isso, tanto em matéria de atuações, direção e efeitos visuais, a série está de parabéns.
Será que enfim teremos uma substituta à altura de LOST?


NAMASTE!

Fonte: http://www.minhaserie.com.br/


5 de abril de 2010

Apresentação


Esse é meu mais novo endereço na net, e postarei aqui pensamentos, reviews e análises fílmicas de tudo que me importa (e também o que não me importa) em relação a entretenimento e cultura (útil ou inútil).
Quem quiser conferir o outro endereço: http://rodman.blog.terra.com.br/
NAMASTE!

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