Esse filme é mais recente que o anterior. Estrelado por Owen Wilson e Jennifer Aniston, dois atores acostumados com comédias, Marley & Eu conta toda a trajetória de vida do pior cão do mundo, e como ele se torna importante para uma família que vai crescendo ao longo do filme enquanto ele envelhece. Assisti Marley & Eu esperando por uma comédia e todo o clima criado em volta do filme diz que se trata realmente de uma comédia, desde o elenco até o trailler, mas o final é surpreendente, e a parte dramática acaba sendo o ponto forte do filme. Impossível conter as lágrimas quando o vigoroso e alegre Marley já não mais é capaz de realizar suas proezas na sequencia final da história.
Ok, Ok! Os filmes dos irmãos Wayans tem qualidade duvidosa, possuem um humor retardado e sempre apelam para escatologia, mas o 6º Homem é um daqueles filmes que você vê num dia qualquer e acaba surpreendido por uma única cena que te emociona, sabe-se Deus lá como! Na história, dois irmãos jogadores de basquete são obrigados a se separar quando um deles morre numa queda na quadra. Algum tempo depois esse irmão volta em espírito e começa a ajudar o time, fazendo com que eles comecem a ganhar uma partida atrás da outra. Nada demais, mas a cena em questão em que Antoine (Kadeem Hardison) morre e logo depois seu irmão Kenny Tyler (Marlon Wayans) se despede dele é emocionante pacas. Rola todo aquele sentimento de companheirismo entre irmãos e isso me comoveu:
Eu não conheço ninguém que tenha visto O Rei Leão da Disney quando criança que não se emocionou com a fatídica morte de Mufasa.
Embora se trate de um desenho infantil, a carga dramática empregada nessa cena é excessiva e é impossível não ir às lágrimas com o desespero do pequeno Simba ao ver seu pai morto no chão. Todo o clima criado pelo filme, aquela névoa ao redor de Mufasa, aquele eco dos desfiladeiros e a trilha sonora triste formam uma cena inesquecível para qualquer criança (e marmanjos também). Alguém me trás um lenço, por favor?
Antes da fama de "massa, véio" o pegar e não largar mais, Michael Bay fazia como ninguém filmes catástrofes, e Armageddon é um excelente exemplo disso. Regado com muito humor e cenas de ação impactantes o filme tem no elenco Bruce Willis, Ben Afleck, Liv Tyler e mais uma grande quantidade de atores que fazem com que esse filme seja um marco do cinema blockbuster dos anos 90.
A cena final em que o personagem de Bruce Willis se sacrifica para salvar a humanidade de um asteróide que ameaça acabar com o mundo segundos antes de se despedir da filha, é uma das mais marcantes do filme. Ver a lindíssima Liv Tyler se debulhando em lágrimas diante de uma tela apagada é de cortar o coração. O tema musical do filme não podia ser de outra banda senão Aerosmith. "I don't want to miss a thing" não só tem um arranjo sensacional como também contém uma das traduções mais lindas que já vi. Segue o clipe com legenda:
Comovente é pouco para descrever esse belíssimo filme dirigido por Frank Darabont e adaptado da obra de Stephen King.
Devo admitir que até uns 3 anos atrás eu nunca tinha assistido qualquer Toy Story inteiro (e isso porque o 1º filme é de 1995!), e apenas hoje eu sei o quanto perdi por não ter conhecido esses personagens fantásticos desenvolvidos pela Pixar.
Quando comprei esse filme nunca antes tinha ouvido falar dele, portanto minha expectativa em relação à sua história era bem baixa. Me atraíram, no entanto, dois nomes: James M. Barrie e Peter Pan.
Em busca da Terra do Nunca narra a história do criador do famoso personagem Peter Pan, antes dele ter inventado o Menino que não queria crescer e como ele desenvolveu seu maior personagem.
Interpretado por Johnny Depp, James Barrie passava por uma crise artística quando então ele conhece uma mãe de família interpretada por Kate Winslet e sua adorável família. Fascinado por aquele mundo infantil que ele não estava mais acostumado, Barrie reencontrou a criança que havia dentro de si e criando as mais fantásticas brincadeiras para entreter seus pequenos amigos, ele reencontrou também a inspiração que precisava, desenvolvendo para o teatro a história de Peter Pan e a Terra do Nunca.
O filme é de uma singeleza impecável. O menino que inspira Barrie a criar seu Peter Pan dá um tom triste e ao mesmo tempo amargurado ao personagem, e nos momentos finais do filme fui às lágrimas como nunca antes havia acontecido vendo um filme. História mágica e comovente como o cinema atual tem carecido.
O DVD desse filme chegou em casa de repente, e à princípio não lhe dei o menor crédito por minha total ignorância sobre sua história. Hoje, no entanto, ele é o 2º lugar da minha lista de filmes mais lacrimejantes que já tive a honra de ver, e não só isso, claro. As interpretações (em especial a de Richard Gere, que vive um professor que acolhe o filhote de Akita perdido) são primorosas, além da direção magnífica de Lasse Hallstrom, que cria um filme simples e sublime de ponta a ponta, que emociona da forma mais sincera que é possível.
Hachi, o cãozinho da raça japonesa é encontrado numa estação de trem pelo personagem de Gere e a partir daí, embora à contragosto de sua esposa, cria uma relação de pura lealdade com seu novo dono. Ambos se ligam de tal forma que é impossível não se comover, e a história, que é baseada num fato real, se desenrola de tal forma que as lágrimas explodem dos olhos sem que a gente possa conter. Muito antes até do final extremamente triste. É até assustador. Essa foi a primeira vez que chorei aos prantos na frente de alguém de tão emocionado que fiquei, e minha namorada pode comprovar.
Sempre ao seu lado é um filme belíssimo que fala da lealdade de um cão e seu dono, que não o abandona nem depois da morte, indo dia após dia buscá-lo na estação de trem como sempre fazia com ele em vida. Extremamente tocante. Recomendo a qualquer um que goste realmente de cachorros e que acima disso goste de uma história bonita e singela. Nota 10!
Não tenho palavras para descrever o que o filme Forrest Gump representa para mim, mas vou tentar.
Devo tê-lo visto pela primeira vez na televisão em minha adolescência e nunca mais esqueci a história fantástica daquele menino de QI baixíssimo que acaba vivendo aventuras fantásticas pela vida, cativando a todos que encontra pelo caminho.
Vivido magistralmente por Tom Hanks(já é o terceiro filme da minha lista com ele, se contarmos Toy Story), Forrest Gump é um dos personagens mais encantadores que já tiveram espaço no cinema, e não há como não se comover com as perdas que ele sofre ao longo de sua vida e em especial com as demonstrações de superação que ele é capaz de dar, provando que embora não seja tão inteligente, seu coração e sua força de vontade é que mostram quem ele é de verdade.
A cena em que Forrest, ainda menino, se livra dos aparelhos que mantinham suas pernas firmes para correr dos garotos que ameaçam bater nele é uma das mais emblemáticas que já vi no cinema. Vou às lágrimas toda vez que vejo.
Não é a toa que esse filme de 1994 (ano importante para mim), dirigido por Robert Zemeckis (o mesmo de De volta para o Futuro) e vencedor de vários Oscar é meu filme preferido. Nenhum outro filme até hoje superou o que Forrest Gump representa para mim, e tenho certeza que muita gente também já foi inspirada pela história de inocência contada pelo valente Forrest.
"A vida é como uma caixa de chocolates... Nunca se sabe o que vai encontrar."
"Run, Forrest! Run!"
Agora me desculpem que vou ali enxugar as lágrimas de novo!
NAMASTE!
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