29 de agosto de 2011

Top 10 - No meu tempo...

Vivi quase toda minha infância e adolescência na década de 90. Naquele tempo tudo era mais simples em matéria de diversão e entretenimento, e a maioria das pessoas não tinha as opções e facilidades que as crianças e adolescentes do século XXI têm.
Oh, meu Deus!! Como é terrível pensar que nasci no século passado!!!
Mas é verdade, caro Padawan. Eu sou do século passado e tenho me sentido como tal ultimamente.
As novidades tecnológicas surgem a cada piscar de olhos sem que possamos nem sequer absorvê-las totalmente, e o mesmo acontece com as informações, disparadas abundantemente e sem controle à medida que nos deslocamos para o trabalho ou que tomamos um café na esquina (pra quem toma café, é claro, eu não tomo).
Não falo só do avanço tecnológico, mas também de todas as mudanças que ocorreram (nem sempre para melhor) com a sociedade moderna, e como pareço cada vez mais um Marty McFly perdido no futuro sem um DeLorean que viaja no tempo para voltar para casa.
Começa agora o Top 10 da viagem no tempo.
Apertem os cintos, porque o piloto não faz nem ideia de como se conduz essa máquina!!


Vinil, cassete e MP3

Ei, você, garotinho de 14, 15 anos. Você mesmo!
Sabia que antigamente não existia arquivo de música MP3 e que nós, velhos dinossauros, tínhamos que esperar as músicas serem lançadas por rádios para que pudéssemos ouvi-la?
Sabia que o CD, hoje quase obsoleto, ainda era uma novidade naquela época e que muita gente só ouvia música em casa nos bolachões denominados LPs?
Você sabia que para termos uma música que pudéssemos ouvir a hora que quiséssemos tínhamos que esperar a mesma ser executada em uma rádio e então gravá-la com um artefato rupestre chamado de fita cassete?
Cara, só de pensar que conheço objetos que a molecada para a qual eu dou aula hoje em dia só conhece de ouvir falar, eu já sinto milhões de tufos de cabelos grisalhos crescerem em minha cabeça!
Até hoje ainda me lembro de como era comum sair para comprar um LP, e de como a engenhoca que o reproduzia (em muitos casos conhecida como vitrola e dotada de uma agulha que volte e meia enchia de poeira) parece hoje tão arcaica.
E o trabalho que dava gravar uma música em uma fita cassete??
Às vezes tinha que se esperar por horas até que a música desejada tocasse para gravar, e não era raro errar a mão e gravar só parte da música ou em alguns casos, NENHUMA PARTE da dita cuja.
E pra ouvir então??
Fitas não eram como LPs que podíamos simplesmente avançar a agulha para a faixa que quiséssemos com dois movimentos. Tinha que se esperar chegar até o ponto desejado apertando os malfadados FF ou RW para avançar ou voltar, e acredite: Não era uma tarefa rápida!
Claro que tinha o velho truque de avançar a fita usando uma caneta BIC, mas aí já fica para outro post, porque agora fiquei deprimido!

Quando as bandas não eram coloridas...


No meu saudoso tempo as bandas não eram coloridas, não cantavam refrões pegajosos/repetitivos nem tampouco variavam da cultura EMO. Aliás. EMOs nem existiam!
O mais próximo disso eram os góticos.
Antigamente bandas como Mamonas Assassinas e Raimundos despontavam nas paradas de sucesso com seu humor esdrúxulo (ou “somrisal”, como diria o Dinho), e a molecada daquela geração cresceu saudável e alegre, sem pensar em cortar os pulsos a cada desilusão amorosa ou a cada formiguinha que é pisoteada pelos humanos.
Na verdade hoje em dia todo mundo é mais bunda mole, mas naquela época a galera só queria saber de zoar e se divertir, cantando (e ouvindo) as letras dos garotos de Guarulhos e da turma de Brasília, representada pelos Raimundos, no último volume. Não havia nada de sério nas canções, não pensávamos na morte da bezerra em decorrência da melodia, e estávamos colocando para fora as emoções reprimidas e aquele certo ar de rebeldia que imperava em cada um. Éramos adolescentes, mas isso, não queria dizer que o mundo estava contra nós e que precisávamos nos revoltar. Era mais por curtição, afinal, algum sentimento tinha que ser exposto!
Correndo por fora, passada a época da explosão de hormônios, vinham as letras mais inteligentes da Legião Urbana (que enfrentou o auge e o fim na década de 90) e a continuação das carreiras dos Paralamas do Sucesso e Titãs, que já vinham embalados da década anterior.
Se fode aí, você que só tem Cine, Restart e NX Zero pra ouvir!


Boquinha da garrafa X Pentada Violenta

Acredita que houve uma época em que as músicas mais obscenas que existiam eram provenientes da onda chamada Axé Music, e que dançar na boquinha da garrafa era o máximo ao qual a cultura brasileira podia se rebaixar?
Quem diria que mais de dez anos depois o fundo do poço poderia se tornar ainda mais fundo, e no lugar do “Pinto do meu pai”, da “Dança da bundinha” e do “Rala tcheca” temos coisas ainda piores como “Pentada violenta”, “Soca nele” e a poética “A porra da buceta é minha”!
E pasmem! A molecada se amarra no pancadão!
Os jovens não só gostam como fazem questão de compartilhar com todo mundo ao redor, seja no ônibus, no calçadão e por que não no elevador, deixando até o menos puritano de cabelo em pé com o teor das letras do funk, ritmo que se originou nas quebradas cariocas.
É a tecnologia moderna mais uma vez prestando um “desserviço” para aqueles que humildemente ainda optam pelos bons e velhos fones de ouvido.
Se fode aí, você que ainda gosta de rock, seu velho!

As pesquisas antes do Google


Está aí uma facilidade trazida pela tecnologia que me agrada: O Google!
Na época de mil novecentos e guaraná com rolha quando o professor nos indicava um trabalho de pesquisa que deveria ser feito em papel almaço e com capas geralmente mal feitas com aquelas horrendas réguas de letras, éramos obrigados a recorrer às bibliotecas para procurar o conteúdo. Se hoje você reclama em ter que ler site após site atrás de uma única informação, pense como era divertido ter pouco mais de duas horas para ter que achar a mesma informação em uma pilha de livros velhos e mofados que eram nos dado quando você chegava na bibliotecária com uma simples pergunta: “Onde posso encontrar algo sobre a revolução industrial, moça?”.
CTRL+C e CTRL+V? Não existia isso, caro padawan!
O jeito era copiar tudo à mão mesmo (já fazendo aqueles resumos ocasionais de cortar metade do parágrafo para ter que escrever menos no processo), pois eram raros aqueles que dispunham de alguns Reais para xerocar as páginas.
Agora quero ver você reclamar de não estar achando o conteúdo numa página de internet com o traseiro confortavelmente sentado em uma poltrona, seu preguiçoso!
E viva o Google!


Nerd bobão e Nerd cool

Nerd sempre foi o sinônimo para molequefeiopracaralhointeligenteeantisocial, e costumeiramente o nerd era o sujeito que mais sofria bullyng na escola, vítima dos garotões metidos à atleta que pegavam todas as meninas bonitas do colégio, as mesmas que o nerd sempre quis, mas que nunca teve competência para pegar.
Lendo o resumo acima, me diga: Você gostaria de ser nerd?
Em alguns casos não havia muitas opções para o molequefeiopracaralhointeligenteeantisocial, então ele preferia se apegar aos livros, já que não tinha o menor talento para jogar futebol, basquete ou qualquer esporte que exigisse alguma habilidade física.
Era comum ver em filmes, séries e até em HQs o nerd ser representado de forma pejorativa como aquele personagem que sempre se dava mal e que era detestado por quase todo mundo por ser um tipo meio esquisito (a meu ver incompreendido, na verdade).
Ainda podemos ver esse nerd bobão de vez em quando em produções ficcionais, mas atualmente é cool ser nerd, e tem até gente que admite ser nerd e que acima de tudo quer ser nerd.
Tem séries para nerds (a meu ver Big Bang Theory é sobre nerds e não para nerds), tem personagens nerds que se dão bem (Peter Parker já viveu dias piores do que atualmente que ele faz parte da maioria dos supergrupos da Marvel), tem nerds na vida real se dando muito bem (Steve Jobs manda um alô!) e tem nerd levando muita porrada, mas ficando com a mocinha no final (o Kick Ass do filme).
A meu ver você não escolhe ser nerd. Você já nasce com aquele gene que te faz se comportar como um idiota completo sem qualquer tato social, e isso define o que você vai ser pelo resto da vida.
A grande maioria usa seus talentos cerebrais para se tornar um milionário e depois poder pisar em todos aqueles que praticaram bullyng com ele na infância, e é essa imagem que o nerd passa hoje em dia: Do cara que vai se dar melhor do que o metido à atleta que hoje está gordo, velho e barrigudo.
E aí, mulher? Você já escolheu o seu nerd hoje? Agora eles estão na moda!

Meu mundo se resumia a uma placa de 32 bits!

A geração Playstation não deve saber, mas há muito tempo numa galáxia muito distante, os jogos de videogame rodavam em placas de 32 bits (o amado Super Nintendo, por exemplo) e as pré-históricas fitas (ou cartuchos) conseguiam armazenar no máximo 2GBit (ou 256 MB). Comparando essa “capacidade absurda” de armazenamento com o que alguns videogames podem chegar atualmente, (O PS3 chega a ter um HD de 60 GB além de apresentar uma configuração com porta HDMI, conexão Wi-Fi e etc.), dá pra imaginar porque o mercado de games é o que mais cresce no mundo hoje, e porque a Microsoft praticamente abriu mão de seu velho e requentado Windows para investir em seu Xbox 360: O negócio é lucrativo, e a molecada pira com essas novidades tecnológicas, como os vindouros jogos em 3D e toda a jogabilidade alucinante que esses games trazem.
Há pouca coisa mais divertida (para nerds virgens e marmanjinhos que não pegam ninguém) do que um bom jogo de videogame, e não é difícil perceber que há um público crescente para esse tipo de entretenimento e que ele paga (e bem) para manter-se atualizado.
No meu tempo, mesmo com a qualidade gráfica defasada dos jogos e da jogabilidade durona de alguns deles, já era divertido jogar videogame, mas comparando com o que a molecada tem disponível hoje em dia, seja com jogos online para PC ou para os consoles Wii, Xbox e PS3, nós, velhos dinossauros (em especial aqueles que pararam no tempo e nunca mais seguraram um controle nas mãos desde Mortal Kombat Trilogy), não eramos tão felizes.


As madrugadas com Emanuelle...


Ah! A boa e velha sacanagem gratuita da TV.
Se você hoje, garoto punheteiro, pode simplesmente se trancar no quarto munido de muito gel e papel higiênico, ir para frente do seu computador e acessar as zilhões de páginas de sacanagem que a Internet disponibiliza e quase se perder com tantas opções, levante as mãos para o céu e agradeça! Você nasceu numa época muito boa!
Os computadores da minha época de adolescente espinhento ainda usavam internet discada, e quase ninguém tinha um PC em casa, o que nos obrigava a esperar a boa vontade da televisão para passar algum filme de conteúdo erótico... O que só acontecia de madrugada!
Era muito raro passar Instinto Selvagem, Invasão de Privacidade, Striptease (aquele da Demi Moore) ou Proposta Indecente em horário nobre, isso só mencionando filmes célebres que chegaram a ser lançados no cinema com conteúdo picante. Por isso, quando eles passavam, era quase um evento.
Filmes mais apelativos nós, jovens com hormônios pululantes, só víamos nas madrugadas (quando dava) nos chamados Cines Privés (obrigado Bandeirantes!), e mesmo assim não eram nada demais, se compararmos com os filmes disponíveis em sites de vídeos pornográficos da atualidade. Cenas de sexo ensaiadas em que nunca se mostrava algo além de seios, bunda e coxas (era um evento ainda maior quando se permitia ver as partes íntimas femininas) eram o que tínhamos de mais ousado, mas acredite, naquele tempo já dava uma aliviada na tensão de ser um jovem sem sexo real.
Se a geração antes da minha cresceu vendo as atrizes icônicas da Globo em cenas de sexo nas chamadas pornochanchadas, nós só conseguíamos ver, no máximo a Alessandra Negrini peladinha em A Engraçadinha ou a Ana Paula Arósio mostrando os peitinhos em Hilda Furacão, e tudo com muita classe e recato, o que a TV platinada sempre prima.
Se não me falha a memória, a primeira cena de sexo mais quente que vi na TV aberta em horário nobre foi no filme Instinto Selvagem, em que Michael Douglas manda ver na Sharon Stone, numa transa cheia de gemidos e urros animalescos. Eeee, lá em casa!

"Jogo X-Men"

O primeiro computador com que tive contato ainda operava no Sistema DOS, que posso resumir para os jovens de hoje como algo muito, muito velho.
Nele não haviam programas instalados, e a maioria dos aplicativos eram carregados na memória da velharia com o auxílio de disquetes, aqueles de 5 ¼ grandões e terrivelmente sensíveis.
Me lembro que não era possível fazer porra nenhuma naquele museu, exceto, claro, jogar muito Pacman (genérico) e Zaxxon, jogos que eu me amarrava e que me deixavam por horas preso diante daquela tela de fundo preto com caracteres verdes.
Ah, também dava para treinar digitação...
É.
Que tempo de merda!
O primeiro sistema operacional moderno em que coloquei as patas foi um Windows 95, e de lá para cá fui “enfrentando” cada uma das versões do Sistema e xingando muito, como todo bom usuário de Windows.
Acabei me formando técnico em informática (Não, isso não quer dizer que eu só sei consertar computador), e depois migrei para a parte da informática que mais me agradava: os softwares de design gráfico.
Embora reconheça que quem mais ganha dinheiro com informática são os nerds que programam computadores, desenvolvem sites e que são os responsáveis por tudo relacionado a softwares e jogos hoje em dia, nunca quis necessariamente saber programar, embora fosse essa visão que eu tinha desde que era um jovem padawan dessa máquina dos milagres e seus usuários malucos: de que só dava para fazer isso diante de um computador.
Hoje, parte de meu trabalho, é ensinar pessoas a manipularem desde os aplicativos básicos até os mais avançados, bem como fazê-las enxergarem que, embora às vezes pareça (e a Microsoft se esforce para essa crença se manter) o computador não é um bicho de sete cabeças.
Tá... Só um pouquinho.
Nota da vergonha:
Uma vez na época de escola, eu e meus amigos visitamos uma feira de ciências, e lá encontramos um computador. O desenho dos X-Men era febre na época, bem como o jogo lançado pela CAPCOM (que já mencionei aqui). Não sabíamos nada de informática, exceto o que víamos em filmes, então na nossa inocência, achávamos que qualquer coisa que digitássemos (em um editor de textos!!!) ele seria capaz de mostrar na tela.
Um dos nossos colegas foi lá, digitou “jogo X-Men” e, claro, nada aconteceu!!
HEHEHEHEHE!



"5 filmes por 10 Real"

Uma das coisas que mais sinto falta, e que eu fazia muito nos fins de semana, era alugar filmes nas, hoje quase extintas, vídeo-locadoras.
Você que está lendo esse post pode até estar falando agora “mas, Rodman, aqui onde eu moro ainda tem vídeo-locadora e mimimi”, mas eu não posso dizer o mesmo.
A acessibilidade de se conseguir DVDs graváveis e a ainda maior facilidade em se baixar filmes da Internet gratuitamente, mesmo aqueles que ainda estão em cartaz nos cinemas, diminuiu consideravelmente a necessidade de se buscar filmes em locadoras, o que antes, era regra, caso você fosse um aficionado por cinema ou que, no mínimo, tivesse grande interesse por eles. Antigamente eu ia muito pouco ao cinema, e mesmo que fosse todos os dias, ainda assim não teria visto todos os filmes que gostaria, o que me obrigava a ir a locadora e alugar dois ou três filmes para passar o sábado e o domingo de folga vendo. E sim, era divertido passear por entre os corredores da locadora escolhendo meticulosamente aquela película que garantiria o riso, a adrenalina ou o suspense do fim de semana.
A pirataria e os preços elevados dos filmes em DVD (hoje em dia à preço de bananas por causa do blu-ray) também colaboraram muito para a morte das locadoras de bairro, e das duas uma: Ou você começa a compactuar com a pirataria, vai ali na esquina e compra 5 filmes por “10 Real” ou vai no torrent mais próximo e baixa o mesmo em seu computador, lotando seu HD. Como bom colecionador, ainda compro meus DVDs originais nas lojas e vou estocando, até que os mesmos, num futuro próximo, se tornem sucata, assim como viraram um dia minhas fitas cassete. Aí bora colecionar Blu-ray... Até que ele também fique ultrapassado.

Sebos e HQs digitais

Eu coleciono HQs desde que ainda as chamava de gibi, e meu quarto quase já não tem mais espaço para elas.
Mensalmente eu ainda adquiro dois ou três exemplares daqueles títulos que possibilitam uma boa leitura sem que você tenha vontade de tacar fogo assim que vira a última página, e isso, em plena era dos scans digitais!Podem me chamar de antiquado, mas eu não curto ler nada no computador. Eu possuo arquivos completos em PDF de livros famosos que nunca li uma linha sequer, e HQs eu leio apenas aquelas que são indispensáveis, como um número perdido em banca ou uma edição rara que jamais consegui ler e que me causam traumas desde a infância.
Quando eu era pequeno, eu torrava a paciência da minha mãe para que ela me comprasse gibis em sebos, e duvido que houvesse criança mais feliz do que eu quando voltava com minha revistinha debaixo do braço depois da escola com o sorriso de orelha a orelha.
Me tornei um viciado em quadrinhos graças a meu irmão que comprou os primeiros exemplares que vi na vida, e desde então faço de tudo para não deixar morrer essa paixão pela nona arte. Poderia contar minha vida por cada história que já li em épocas diferentes, e nunca achei que fosse um dinheiro jogado fora (e olhe que foi um bocado de dinheiro!!), embora todo mundo que não seja fã como eu deva achar o contrário.
Assim como a pirataria vem matando as locadoras, é inegável dizer que a cultura dos scans ajudou bastante também para o começo do fim das histórias em quadrinhos impressas.
Como assim, Rodman? As HQs impressas vão acabar??”
Provavelmente, caro padawan. Isso não vai acontecer hoje, amanhã e nem ano que vem, mas em breve todos estarão acostumados a ler HQs em tablets e a necessidade de se imprimir as histórias vai começar a passar, assim como tantas outras coisas que se tornaram obsoletas da minha época para a atual.
Embora muita gente, como eu, não curta muito esse contato frio com o material desenhado, sem sentir a textura do papel, o cheiro das páginas novas e a mania de se passar minutos apreciando uma capa bem executada (acredite, eu faço tudo isso!), nós seremos voto vencido, e teremos que nos acostumar a comprar (Hehe! É ruim, hein!) HQs digitais e começar a “empilhá-las” nos HDs das tablets. Pelo menos o problema do armazenamento das revistas no quarto estará resolvido.
Melhor começar a pesquisar a melhor tablet do mercado...
Pensando bem... Melhor começar a comprar o maior número de HQs físicas possíveis. Vai que elas valerão uma nota no futuro!


O futuro está chegando, e o último a perceber é a mulher do padre!


NAMASTE!

3 comentários:

  1. Muito bom o Post Rodman!
    Correu uma lágrima aqui na parte das locadoras!kkk
    Benditos filmes de Kickboxer e filmes de terror B!
    BHUAHUAHUHA

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    Respostas
    1. Obrigado, Mabiones.
      Infelizmente, tem certas coisas de nosso passado que não voltam nunca mais. Locadora de video é uma delas!
      Abraço!

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