O sucesso dos filmes Aquaman e Shazam! deu o fôlego extra que a Warner/DC estava precisando nos cinemas para consolidar o assim chamado DCU. O filme do Rei dos Mares, dirigido por James Wan, alcançou a impressionante marca de US$ 1,148 bilhão em bilheterias, já o filme do Mortal mais Poderoso da Terra, comandado por David F. Sandberg, chegou a casa dos US$ 364 milhões, o que garantiu a negociação para uma parte 2.
Apesar de Aquaman e Shazam! parecerem fazer parte de um “DCU”, nem a Warner parece saber direito se ainda existe um DCU, ou se ainda quer investir em um universo compartilhado entre os heróis. Com tanta incógnita acerca do futuro dos personagens DC nos cinemas e também no mundo das séries, separamos aqui 10 motivos para depois de tanto tempo nessa indústria vital a gente ainda gritar... PORRA, WARNER/DC!
Como dito nessa introdução, o filme solo do Aquaman foi muito bem obrigado nas bilheterias, e isso fez com que os executivos da Warner vissem aí uma forma de continuar nesse hype, e claro, faturar mais. Bastaram alguns meses após o lançamento de Aquaman para que os chefões anunciassem um spin-off protagonizado... Pelas criaturas das Fossas!
Sério.
O projeto envolve os nomes de James Wan (especialista em filmes de terror de baixo orçamento), Peter Safran (produtor tanto de Aquaman quanto filmes como Annabelle) e os dois roteiristas Noah Gardner e Aidan Fitzgerald, que trabalharam com J.J. Abrams na produção de Super 8. Em comum a todos esses nomes? Participação em produções de terror!
Como não poderia ser diferente, “The Trench” (A Fossa) vai focar no clima de terror que as criaturas marítimas evocam, e o spin-off deve estender a sequência em que Arthur e Mera lutam em um barco contra os monstros ferozes e impiedosos que não param de surgir do mar.
Essa sequência é realmente a mais aterrorizante do filme, e tem mesmo a marca de James Wan, diretor que ficou muito famoso em Invocação do Mal 1 e 2, mas será que só isso basta para fazerem um filme todinho com os monstros dentuços? Sério que não tem nenhum personagem mais interessante na DC para protagonizar um longa-metragem?
Sempre se discutiu que a Warner/DC tinha má vontade de unificar o universo dos cinemas com o da TV, e isso acabou gerando uma infinidade de projetos que apresentavam o mesmo personagem vivido por diversos atores. Enquanto nos cinemas tivemos o excelente Jeremy Irons como o último Alfred (até agora!), na TV já estamos caminhando para o terceiro em produções recentes. Com o fim de Gotham, aquela série modorrenta que tinha como objetivo focar na carreira do Comissário Gordon, os executivos da DC concluíram que seria interessante mergulhar ainda mais fundo na vida de Alfred Pennyworth, o mordomo da família Wayne, e então colocaram em produção “Pennyworth”. Claro! Quem é que não quer saber mais da vida do Alfred, não é mesmo?
Em Gotham, o mordomo porradeiro era vivido pelo ator Sean Pertwee, e em sua série solo será a vez de Jack Bannon dar vida ao ex-soldado do Serviço Aéreo Especial Britânico (SSA). Bannon vai interpretar um Alfred mais jovem, e a série pretende mostrar seu passado nas forças especiais britânicas e como ele conheceu Thomas Wayne, o pai do Batman.
A série até o momento foi concebida com 10 episódios e terá como showrunner Bruno Heller, também de Gotham, o que nos dá uma ideia de que esse passado do mordomo vai acabar sendo esticado para aparições de Pinguim, Coringa, Duas-Caras, Bane...
E não é sempre assim?
Smallville (♪Somebody Saaaaaaaave meeee!♫) mostrava o passado do jovem Clark Kent ANTES dele se tornar o Superman, e até a última temporada já tinha mostrado até o Apocalypse! Gotham pretendia mostrar a vida de James Gordon como um jovem comissário, e por fim a série já tinha um Pinguim, um Charada, um Coringa e até o Batman!
O que nos garante que Pennyworth não vai inventar algo como “Thomas Wayne já era um Batman antes de seu filho ter a ideia de se tornar um”? Não duvido nada que essa série na segunda temporada já esteja mostrando a galeria de vilões do Homem Morcego à solta em Gotham e Thomas e Alfred agindo como a primeira dupla dinâmica para detê-los!
Ainda na TV, a série Watchmen da HBO promete dar continuidade a aclamada graphic novel de Alan Moore e Dave Gibbons, porém, ao que se consta, o showrunner Damon Lindelof (de LOST) não está muito interessado em ser fiel aos quadrinhos. Em declaração ao que ele pensava que Alan Moore diria sobre a série, Lindelof foi enfático em responder: “Foda-se Alan Moore”.
Já tem muito tempo que o velho autor britânico está também pouco se fodendo para as produções midiáticas baseadas em suas obras, e foi nesse espírito que Lindelof disse a tal frase. Watchmen é uma obra rentável que continua enchendo os cofres da DC queira Moore ou não (vide Before Watchmen e Doomsday Clock), e a série da HBO será mais um subproduto que não vai afetar de forma alguma a genialidade da obra original.
Sua razão de existir não é contar uma história instigante que deixe seus telespectadores desesperados por mais um episódio, e sim faturar, e faturar alto com algo que rende bufunfa.
Watchmen será dirigida por Damon Lindelof e também vai contar com Jeremy Irons em seu elenco como um Ozzymandias mais velho. A história deve focar no que aconteceu depois do fim da HQ e provavelmente não irá abordar o que já foi publicado.
Já foram lançados dois trailers e a bagaça deve estrear em outubro.
Como dito nessa introdução, o filme solo do Aquaman foi muito bem obrigado nas bilheterias, e isso fez com que os executivos da Warner vissem aí uma forma de continuar nesse hype, e claro, faturar mais. Bastaram alguns meses após o lançamento de Aquaman para que os chefões anunciassem um spin-off protagonizado... Pelas criaturas das Fossas!
Sério.
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| As criaturas das fossas dos gibis e do cinema |
O projeto envolve os nomes de James Wan (especialista em filmes de terror de baixo orçamento), Peter Safran (produtor tanto de Aquaman quanto filmes como Annabelle) e os dois roteiristas Noah Gardner e Aidan Fitzgerald, que trabalharam com J.J. Abrams na produção de Super 8. Em comum a todos esses nomes? Participação em produções de terror!
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| James Wan no set de Aquaman |
Como não poderia ser diferente, “The Trench” (A Fossa) vai focar no clima de terror que as criaturas marítimas evocam, e o spin-off deve estender a sequência em que Arthur e Mera lutam em um barco contra os monstros ferozes e impiedosos que não param de surgir do mar.
Sempre se discutiu que a Warner/DC tinha má vontade de unificar o universo dos cinemas com o da TV, e isso acabou gerando uma infinidade de projetos que apresentavam o mesmo personagem vivido por diversos atores. Enquanto nos cinemas tivemos o excelente Jeremy Irons como o último Alfred (até agora!), na TV já estamos caminhando para o terceiro em produções recentes. Com o fim de Gotham, aquela série modorrenta que tinha como objetivo focar na carreira do Comissário Gordon, os executivos da DC concluíram que seria interessante mergulhar ainda mais fundo na vida de Alfred Pennyworth, o mordomo da família Wayne, e então colocaram em produção “Pennyworth”. Claro! Quem é que não quer saber mais da vida do Alfred, não é mesmo?
Em Gotham, o mordomo porradeiro era vivido pelo ator Sean Pertwee, e em sua série solo será a vez de Jack Bannon dar vida ao ex-soldado do Serviço Aéreo Especial Britânico (SSA). Bannon vai interpretar um Alfred mais jovem, e a série pretende mostrar seu passado nas forças especiais britânicas e como ele conheceu Thomas Wayne, o pai do Batman.
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| Sean Pertwee de Gotham e Jack Bannon |
A série até o momento foi concebida com 10 episódios e terá como showrunner Bruno Heller, também de Gotham, o que nos dá uma ideia de que esse passado do mordomo vai acabar sendo esticado para aparições de Pinguim, Coringa, Duas-Caras, Bane...
E não é sempre assim?
Smallville (♪Somebody Saaaaaaaave meeee!♫) mostrava o passado do jovem Clark Kent ANTES dele se tornar o Superman, e até a última temporada já tinha mostrado até o Apocalypse! Gotham pretendia mostrar a vida de James Gordon como um jovem comissário, e por fim a série já tinha um Pinguim, um Charada, um Coringa e até o Batman!
O que nos garante que Pennyworth não vai inventar algo como “Thomas Wayne já era um Batman antes de seu filho ter a ideia de se tornar um”? Não duvido nada que essa série na segunda temporada já esteja mostrando a galeria de vilões do Homem Morcego à solta em Gotham e Thomas e Alfred agindo como a primeira dupla dinâmica para detê-los!
Ainda na TV, a série Watchmen da HBO promete dar continuidade a aclamada graphic novel de Alan Moore e Dave Gibbons, porém, ao que se consta, o showrunner Damon Lindelof (de LOST) não está muito interessado em ser fiel aos quadrinhos. Em declaração ao que ele pensava que Alan Moore diria sobre a série, Lindelof foi enfático em responder: “Foda-se Alan Moore”.
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| Damon Lindelof e Alan Moore |
Já tem muito tempo que o velho autor britânico está também pouco se fodendo para as produções midiáticas baseadas em suas obras, e foi nesse espírito que Lindelof disse a tal frase. Watchmen é uma obra rentável que continua enchendo os cofres da DC queira Moore ou não (vide Before Watchmen e Doomsday Clock), e a série da HBO será mais um subproduto que não vai afetar de forma alguma a genialidade da obra original.
Sua razão de existir não é contar uma história instigante que deixe seus telespectadores desesperados por mais um episódio, e sim faturar, e faturar alto com algo que rende bufunfa.
Watchmen será dirigida por Damon Lindelof e também vai contar com Jeremy Irons em seu elenco como um Ozzymandias mais velho. A história deve focar no que aconteceu depois do fim da HQ e provavelmente não irá abordar o que já foi publicado.
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| Jeremy Irons |
Já foram lançados dois trailers e a bagaça deve estrear em outubro.
Deve agradar quem curtiu o filme de 2009, mas provavelmente quem é fã das HQs vai passar longe.
No mundo das especulações da Warner tem também um filme protagonizado pela prima do Superman, a Supergirl.
É difícil imaginar hoje em dia alguém mais perfeito para o papel do que Melissa Benoist, atriz que interpreta a Kara Zor-El na série da CW, mas como comentamos, a DC não está muito interessada em um universo coeso entre cinema e TV, por isso, teremos OUTRA Supergirl nos cinemas.
A notícia sobre o filme ainda é apenas boato, já que nada de concreto foi anunciado, mas esses boatos dizem que o filme serviria para rebootar a franquia do Homem de Aço, já que Henry Cavill estaria oficialmente fora da Warner. Nada impediria que outro ator fosse contratado para continuar a franquia a partir de então, mas não parece ser o desejo da Warner.
Brainiac seria o adversário escolhido para essa primeira empreitada, e duas atrizes já foram boatadas para viver a Supergirl. Alguns dos nomes mais conhecidos são os de Elle Fanning (a Aurora de Malévola) e Hailee Steinfeld (que também está sendo cotada para o papel de Kate Bishop para a série do Gavião Arqueiro da Marvel).
Para a direção do filme, o nome mais comentado tem sido o de J.J. Abrams, que foi contratado pela Warner por mais de US$ 500 milhões e deve assumir um projeto importante atrás das câmeras. Experiência com aliens ele tem depois de dirigir tanto para a franquia Star Trek quanto para Star Wars, então seja qual for seu destino, Superman, Supergirl ou até a Tropa dos Lanternas Verdes, todos estariam em boas mãos.
Mas vamos ser sinceros? Que ideia imbecil de rebootar o Superman mais uma vez, não é? A Warner quer continuar investindo na Mulher Maravilha da Gal Gadot, no Aquaman do Jason Momoa, no Flash do Ezra Miller, mas quer recomeçar o Superman e o Batman, isolando os dois dos demais membros da Liga? Porra, Warner! Deixa o Cavillzão continuar como Superman!
Falando em Flash, não é de hoje que a Warner tenta emplacar um filme do Corredor Escarlate, mas a confusão no estúdio é tão grande que eles nem ao menos sabem se continuam o que já foi feito (no caso o Flash de Ezra Miller) ou se começam tudo do zero. O filme do herói velocista era para ter sido lançado ANTES de Liga da Justiça, mas desde então não se acerta um diretor e um roteirista para o projeto. Vários nomes já tiveram envolvidos e o próprio Miller já sentou para escrever um roteiro “mais dark” para o projeto com a ajuda do escritor Grant Morrison (vixe! Imaginem o que tinha nesse texto!). O roteiro foi obviamente recusado pela Warner – ideia genial! Dar um tom dark a um dos heróis mais good vibe da DC! – mas mesmo assim Miller continua como Flash até a publicação desse post.
Recentemente Andy Muschietti (de It) foi confirmado como diretor do filme, porém nada mais foi divulgado sobre elenco ou roteiro, o que nos leva a perguntar se algum dia ele vai mesmo existir.
Enquanto isso, Grant Gustin segue firme e forte como o Flash na série da CW.
Combina bem mais como Flash.
Mulher Maravilha 1984 dirigido por Patty Jenkins chegará aos cinemas em 2020, mas o que sabemos do filme?
É comum que filmes desse porte sejam filmados e produzidos quase em segredo absoluto até que chegue o momento da divulgação, mas WW 84 é quase um mistério para aqueles que curtiram o primeiro filme da Mulher Maravilha de 2017.
Pouca coisa se sabe além de que Gal Gadot volta a viver a princesa Diana de Themyscira, que a vilã do filme será a Mulher Leopardo, interpretada por Kristen Wiig, que o filme se passará na década de 80 (daí o título) e que Chris Pine estará de volta ao elenco, quem sabe para reprisar seu papel de Steve Trevor.
O que não se sabe, no entanto, é se esse filme vai ser uma continuação do primeiro, um reboot reaproveitando o mesmo elenco e direção, se ele vai ser um elseworld... Enfim. Parece que nesse ponto da existência, tudo é possível vindo da Warner.
Até esse momento o novo filme de James Gunn não leva o número 2 em seu logotipo e parece querer se afastar do fracasso que foi o anterior dirigido por David Ayer, porém, recentemente Gunn publicou uma imagem em suas redes sociais que mostra os nomes no elenco, e Margot Robbie (Arlequina), Jai Courtney (Capitão Bumerangue), Joel Kinnaman (Rick Flag) e Viola Davis (Amanda Waller) devem reprisar seus papeis, o que nos leva a crer que The Suicide Squad NÃO SERÁ um reboot de Suicide Squad (2017). Confuso, né?
Confesso que até a apresentação do elenco eu não estava muito animado com a produção de uma continuação de Esquadrão Suicida, já que gostei bem pouco do primeiro filme.
Apesar do grupo nas HQs ser muito mais conhecido e prestigiado que os Guardiões da Galáxia, os dois primeiros filmes dos heróis galácticos da Marvel tinham tudo que um filme do Esquadrão Suicida DEVERIA ter, mas que acabou fracassando miseravelmente nas mãos de David Ayer.
Claro que a culpa não é só do diretor nesse caso, mas foi bem triste ver um grupo de vilões urbanos que tinha um baita potencial na tela grande ser desperdiçado numa trama rasa e desproporcional ao que eles como equipe tinham a oferecer.
Porra! O elenco era muito bom, mas botar personagens com um nível de poder baixo para enfrentar seres místicos capazes de destruir a Terra foi um pouco demais para uma primeira aventura. Sem falar na forma porca como toda a história foi conduzida. James Gunn parecia ser o cara certo para revitalizar a franquia desde o começo, e a Warner não titubeou em contratá-lo logo que a Disney chutou o cara (para recontratar meses depois) após a polêmica com seus tweets de cunho, digamos, impróprios sobre pedofilia, estupro, etc., etc..
No mundo das especulações da Warner tem também um filme protagonizado pela prima do Superman, a Supergirl.
É difícil imaginar hoje em dia alguém mais perfeito para o papel do que Melissa Benoist, atriz que interpreta a Kara Zor-El na série da CW, mas como comentamos, a DC não está muito interessada em um universo coeso entre cinema e TV, por isso, teremos OUTRA Supergirl nos cinemas.
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| Espelho, espelho meu. Existe alguém mais linda que a Melissa Benoist? |
A notícia sobre o filme ainda é apenas boato, já que nada de concreto foi anunciado, mas esses boatos dizem que o filme serviria para rebootar a franquia do Homem de Aço, já que Henry Cavill estaria oficialmente fora da Warner. Nada impediria que outro ator fosse contratado para continuar a franquia a partir de então, mas não parece ser o desejo da Warner.
Brainiac seria o adversário escolhido para essa primeira empreitada, e duas atrizes já foram boatadas para viver a Supergirl. Alguns dos nomes mais conhecidos são os de Elle Fanning (a Aurora de Malévola) e Hailee Steinfeld (que também está sendo cotada para o papel de Kate Bishop para a série do Gavião Arqueiro da Marvel).
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| Elle Fanning e Hailee Steinfeld |
Para a direção do filme, o nome mais comentado tem sido o de J.J. Abrams, que foi contratado pela Warner por mais de US$ 500 milhões e deve assumir um projeto importante atrás das câmeras. Experiência com aliens ele tem depois de dirigir tanto para a franquia Star Trek quanto para Star Wars, então seja qual for seu destino, Superman, Supergirl ou até a Tropa dos Lanternas Verdes, todos estariam em boas mãos.
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| J.J. Abrams |
Mas vamos ser sinceros? Que ideia imbecil de rebootar o Superman mais uma vez, não é? A Warner quer continuar investindo na Mulher Maravilha da Gal Gadot, no Aquaman do Jason Momoa, no Flash do Ezra Miller, mas quer recomeçar o Superman e o Batman, isolando os dois dos demais membros da Liga? Porra, Warner! Deixa o Cavillzão continuar como Superman!
Falando em Flash, não é de hoje que a Warner tenta emplacar um filme do Corredor Escarlate, mas a confusão no estúdio é tão grande que eles nem ao menos sabem se continuam o que já foi feito (no caso o Flash de Ezra Miller) ou se começam tudo do zero. O filme do herói velocista era para ter sido lançado ANTES de Liga da Justiça, mas desde então não se acerta um diretor e um roteirista para o projeto. Vários nomes já tiveram envolvidos e o próprio Miller já sentou para escrever um roteiro “mais dark” para o projeto com a ajuda do escritor Grant Morrison (vixe! Imaginem o que tinha nesse texto!). O roteiro foi obviamente recusado pela Warner – ideia genial! Dar um tom dark a um dos heróis mais good vibe da DC! – mas mesmo assim Miller continua como Flash até a publicação desse post.
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| Ezra Miller e Grant Morrison |
Recentemente Andy Muschietti (de It) foi confirmado como diretor do filme, porém nada mais foi divulgado sobre elenco ou roteiro, o que nos leva a perguntar se algum dia ele vai mesmo existir.
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| Andy Muschietti |
Enquanto isso, Grant Gustin segue firme e forte como o Flash na série da CW.
Combina bem mais como Flash.
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| Patty Jenkins e Gal Gadot |
É comum que filmes desse porte sejam filmados e produzidos quase em segredo absoluto até que chegue o momento da divulgação, mas WW 84 é quase um mistério para aqueles que curtiram o primeiro filme da Mulher Maravilha de 2017.
Pouca coisa se sabe além de que Gal Gadot volta a viver a princesa Diana de Themyscira, que a vilã do filme será a Mulher Leopardo, interpretada por Kristen Wiig, que o filme se passará na década de 80 (daí o título) e que Chris Pine estará de volta ao elenco, quem sabe para reprisar seu papel de Steve Trevor.
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| Chris Pine e Kristen Wiig em fotos de WW '84 |
O que não se sabe, no entanto, é se esse filme vai ser uma continuação do primeiro, um reboot reaproveitando o mesmo elenco e direção, se ele vai ser um elseworld... Enfim. Parece que nesse ponto da existência, tudo é possível vindo da Warner.
Até esse momento o novo filme de James Gunn não leva o número 2 em seu logotipo e parece querer se afastar do fracasso que foi o anterior dirigido por David Ayer, porém, recentemente Gunn publicou uma imagem em suas redes sociais que mostra os nomes no elenco, e Margot Robbie (Arlequina), Jai Courtney (Capitão Bumerangue), Joel Kinnaman (Rick Flag) e Viola Davis (Amanda Waller) devem reprisar seus papeis, o que nos leva a crer que The Suicide Squad NÃO SERÁ um reboot de Suicide Squad (2017). Confuso, né?
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| Margot Robbie, Jai Courtney, Joel Kinnaman e Viola Davis |
Confesso que até a apresentação do elenco eu não estava muito animado com a produção de uma continuação de Esquadrão Suicida, já que gostei bem pouco do primeiro filme.
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| David Ayer |
Apesar do grupo nas HQs ser muito mais conhecido e prestigiado que os Guardiões da Galáxia, os dois primeiros filmes dos heróis galácticos da Marvel tinham tudo que um filme do Esquadrão Suicida DEVERIA ter, mas que acabou fracassando miseravelmente nas mãos de David Ayer.
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| James Gunn diretor de Guardiões da Galáxia 1 e 2 |
Claro que a culpa não é só do diretor nesse caso, mas foi bem triste ver um grupo de vilões urbanos que tinha um baita potencial na tela grande ser desperdiçado numa trama rasa e desproporcional ao que eles como equipe tinham a oferecer.
Porra! O elenco era muito bom, mas botar personagens com um nível de poder baixo para enfrentar seres místicos capazes de destruir a Terra foi um pouco demais para uma primeira aventura. Sem falar na forma porca como toda a história foi conduzida. James Gunn parecia ser o cara certo para revitalizar a franquia desde o começo, e a Warner não titubeou em contratá-lo logo que a Disney chutou o cara (para recontratar meses depois) após a polêmica com seus tweets de cunho, digamos, impróprios sobre pedofilia, estupro, etc., etc..
Basicamente James Gunn vai trazer de volta o que funcionou (e temos que admitir que uns 80% do filme que funciona é graças a Arlequina!), adicionar novos elementos de prestígio e afastar o estrelismo de Will Smith que fez com que o filme tivesse a cara dele, em vez de focar na missão do grupo. Smith alegou "problemas de agenda" para não estar no segundo filme.
Alguém curtiu o Pistoleiro good guy que foi cruelmente agredido e aprisionado pelo malfeitor Batman de Gotham? Eu não.
Se bem que esse Batman era mais vilão que o Pistoleiro... Mas não vem ao caso.
O elenco será reforçado pelos nomes de Idris Elba, John Cena, Nathan Fillion (da série Castle), Taika Waititi (diretor de Thor Ragnarok), Michael Rooker (o Yondu de Guardiões da Galáxia), David Dastmalchian (que já participou de Batman - O Cavaleiro das Trevas e Homem Formiga), Jennifer Holland (de as Stripers Zumbi!), Peter Capaldi (de Doctor Who) e a nossa brazuca Alice Braga, que estaria em Novos Mutantes da Fox, mas que ninguém sabe se esse filme ainda vai ser lançado.
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| Alice Braga |
Vale lembrar que ainda não foi divulgado quais personagens esses atores e atrizes irão interpretar, mas estamos ansiosos para saber. A lista de vilões que já integrou o Esquadrão Suicida nos gibis é extensa, e Gunn tem um leque bem grande para escolher.
Esse elenco está de primeira, e dá uma animada para que esperemos um filme mais digno do Esquadrão, mais pé no chão, mais terreno e com ótimas músicas e um bom humor característico de James Gunn.
OK. Mais um filme para fazer a galera torcer pelos bandidos!
Como foi dito acima, a Arlequina praticamente levou o primeiro filme do Esquadrão Suicida nas costas, e sua personagem foi realmente muito carismática, o que seria um desperdício completo se do nada a DC decidisse rebootar tudo e chutar Margot Robbie do papel. Como ela fez sucesso, apesar do filme ruim em que esteve, a Warner decidiu dar a ela novos filmes, como é o caso de Aves de Rapina - Arlequina e sua emancipação fantabulosa.
Já foram lançados dois trailers (um é teaser na verdade) e mesmo assim não sabemos quase nada desse filme, além de que ele vai ser protagonizado pela Arlequina (cujo subtítulo exalta a personagem). A diretora do longa Cathy Yan não tem grandes coisas no currículo (creditada por Dead Pigs) e a roteirista Christina Hodson escreveu o roteiro de Bumblebee.
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| Cathy Yan e Christina Hodson |
O elenco conta ainda com Mary Elizabeth Winstead (a Ramona Flowers de Scott Pilgrim) como a Caçadora, Jurnee Smollett (Canário Negro), Rosie Pérez (René Montoya) e Ewan McGregor como o vilão Máscara Negra.
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| Mary Elizabeth Winstead, Jurnee Smollett e Rosie Pérez |
Ainda estão creditados Chris Messina como Victor Zsasz e Ella Jay Basco como a Cassandra Cain, que nos gibis já foi uma das Batgirls.
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| Ewan McGregor, Chris Messina e Ella Jay Basco |
A história? Só Deus sabe!
O filme chega aos cinemas em 2020 e não deve retratar nenhum dos personagens muito fielmente. Birds of Prey é um grupo só de mulheres criado em 1996 para as HQs da DC por Jordan B. Gorfinkel e Chuck Dixon, e já teve várias personagens como membros além da Batgirl original Barbara Gordon, que na época estava em uma cadeira de rodas agindo como a Óraculo.
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| Um grupo só de mulheres... E o Rapina ali de ganso! Hehehe! |
O que se pode ver pelos trailers é um filme bem feminista, com as moças virando bebidas no gargalo da garrafa, atirando, batendo e fazendo pose de badass. No trailer a própria Arlequina se diz cansada de "palhaços" e o termo "emancipação" do subtítulo sugere que ela estará livre da influência do Coringa. Tapa na cara de quem shippava os dois como um "casal fofo"! Aliás, muita coisa nessa adoração do público pela Arlequina e o Coringa é bem errada!
Parece difícil retratar uma mulher forte hoje em dia sem ter que masculinizar ela, e não dá para entender a opção da produção de Birds of Prey em usar uma aparência mais "suja" para as meninas. O visual das Aves está bem cru, sem nada muito parecido com seus trajes das HQs (e não precisava sequer apelar para as roupinhas erotizadas que elas usavam!), e o Máscara Negra, que é um vilão clássico do Batman, NÃO USA UMA MÁSCARA!
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| Trajes menos erotizados e o Máscara Negra... De máscara! |
Não sei o que esperar desse filme, mas até agora está difícil de comprar essa ideia pelo que já foi mostrado.
Birds of Prey estreia em fevereiro de 2020.
Contem comigo:
Dois filmes com Tim Burton (89 e 92), dois filmes com Joel Schumacher (95 e 97), a trilogia do Christopher Nolan (2005 a 2012), Batman v Superman (que era para ser Homem de Aço 2 de 2016), aparição em Esquadrão Suicida (2016) e Liga da Justiça (em que ele é o líder, de 2017).
Somando todas essas aparições com as animações (diversas) e dos games da Rocksteady, é bem nítido que o Batman é o principal produto da Warner/DC e que os executivos não vão largar mão do personagem e deixar de faturar com sua maior mina de ouro. Mas sejamos sinceros... Alguém ainda aguenta mais adaptações do Batman?
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| O Batman de Gotham, a silhueta do Batman de Titãs e o traje do Batman em Batwoman |
Por mais que o personagem seja o carro-chefe tanto da editora de gibis quanto do estúdio de cinema, é quase exaustiva a forma como ele é jogado na mídia, e realmente não parece o momento certo para MAIS UM reboot nos cinemas.
The Batman, produção que deve ser um filme de origem (vamos ver o assassinato do casal Wayne pela milésima vez!) dirigido por Matt Reeves (de Planeta dos Macacos) está boatado há muito tempo, tanto que ainda tinha Ben Affleck no elenco quando surgiu. O próprio Affleck estava envolvido nos roteiros e na produção, mas o projeto acabou fracassando quando a Warner não decidiu o que queria fazer com o filme. Affleck acabou caindo fora e coube ao estúdio buscar um novo protagonista, mais jovem e mais disponível. O filme acabou sendo todo remodelado, e eis que caiu no colo do ator Robert Pattinson o manto do morcego, que irá protagonizar The Batman recomeçando a franquia mais uma vez.
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| Matt Reeves e Robert Pattinson |
Mas Rodman, eles vão continuar a história iniciada em Batman v Superman, só vão trocar o Affleck pelo Pattinson. Deixe de ser pau no cu, seu pau no cu!
Pelas declarações de Matt Reeves desde a saída de Affleck, The Batman vai ser um projeto à parte do restante do DCU, algo como foi a trilogia do Nolan que não tinha NADA A VER com Superman Returns.
Mas eles vão juntar esse Batman com o Coringa do Joaquim Phoenix, Rodman. Vai ser massa, véio!
Acho pouco provável, caro padawan.
Seja como for, The Batman está previsto para estrear em 2021 com Matt Reeves na direção e roteiro com pitadas de Geoff Johns. A produção à princípio não terá ligação com os demais filmes do DCU e já está à procura de sua Mulher Gato. Tanto a cantora Rihanna quanto a parceira de Pattinson dos tempos de Crepúsculo, Kristen Stewart, parecem favoráveis a integrar o elenco.
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| Rihanna e Kristen Stewart |
A boataria acerca de quem serão os antagonistas do Homem Morcego em The Batman corre solta, e especula-se que Reeves tenha escrito um roteiro baseado no arco O Longo Dia das Bruxas de Jeph Loeb e Tim Sale, mas nada foi confirmado até o momento.
Que pelo menos sejam escolhidos vilões que ainda não deram as caras nos cinemas. Usar Coringa, Pinguim, Duas-Caras seria muito repetitivo. Que tal apostar no Vagalume, Hugo Strange, Morcego-Humano ou o Chapeleiro Louco?
Conhecido por dirigir filmes de comédia como Se Beber não Case e Um Parto de Viagem, Todd Phillips tem a chance de alavancar de vez sua carreira em Hollywood com Coringa. Bastante elogiado onde tem sido exibido e premiado com o Leão de Ouro no Festival de Veneza após uma ovação em pé de alguns minutos, Joker deve despontar como o melhor filme sobre um personagem de quadrinhos do ano.
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| Todd Phillips |
Mas será que tem alguma coisa de quadrinhos nesse filme?
Quando Christopher Nolan lançou Batman Begins em 2005, todo mundo aplaudiu de pé a ousadia do diretor em fazer um filme sobre um personagem de gibi sem necessariamente apelar para o que era mais clássico nesse gênero. O Batman de Nolan queria se distanciar o máximo possível do carnaval visual que eram os filmes de Joel Schumacher na década de 90 (e também dos gibis), e por isso ele fincou fundo o pé no realismo, transformando seu Batman num personagem bem diferente, mais sóbrio, mais paramilitar.
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| Christopher Nolan no set de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge |
Nos filmes do Nolan não havia trajes coloridos, frases feitas e nem nada que parecesse minimamente super-heroico. Saímos da fantasia de Tim Burton, da alegoria desenfreada de Joel Schumacher e caímos no realismo de Nolan. Não é à toa que o Coringa de Heath Ledger em Cavaleiro das Trevas é visto até hoje como a melhor representação do Palhaço do Crime de toda a galáxia.
Sério. Nem em outros mundos alguém deve ter interpretado um Coringa tão bem quanto Ledger.
Não há como dizer que Ledger não fez uma ótima interpretação, porque ele fez sim. Até hoje dá agonia assistir o filme e ver aqueles trejeitos ensandecidos e aqueles tiques nervosos com a boca que ele faz, mas é importante dizer que aquele é UM Coringa, um criado para o filme e levissimamente baseado nos quadrinhos. Bem superficialmente. Se o personagem tivesse outro nome ninguém iria reclamar, e provavelmente aquele cara hoje já teria até ganhado as páginas das HQs e fizesse mais sucesso que o Coringa.
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| Tim Burton, Joel Schumacher e Christopher Nolan |
Outra coisa que ninguém pode duvidar é de como Joaquin Phoenix é talentoso. Filme após filme o cara prova que seu talento dramático é algo que se sobressai às polêmicas e as loucuras que costumava protagonizar fora das câmeras, e não há como ficar impassível ante seu Cômodo de Gladiador (papel pelo qual ele foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro em 2000), não se emocionar com seu Johnny (onde interpreta Johnny Cash em Johnny e June de 2005) ou se compadecer com a solidão de seu Theodore em Her (2014). As indicações a vários prêmios ao longo de sua carreira e a premiação com o Globo de Ouro em 2005 mais do que provam a capacidade interpretativa do ator de 44 anos, isso nem de longe é discutível.
A questão é que por mais que seja um excelente filme com um excelente ator protagonizando, Joker não vai ser uma adaptação de quadrinhos.
Lembra o que Nolan tentou fazer em sua trilogia? Ele afastou o máximo que pode o seu Batman do mundo das HQs, escondendo personagens atrás de personas mais sérias, mais realistas, e Joker, pelo que tem mostrado, tem tudo para seguir o mesmo caminho. Se o Coringa de Heath Ledger estava bem longe do que conhecemos do Palhaço (o Bobo, o Curinga, o Jóker) dos gibis, o “Arthur Fleck” de Phoenix vai estar AINDA mais longe, já que ele irá protagonizar um filme SEM sua nêmese clássica.
Ah, mas Rodman! Não seja burro! É claro que vai ter o Batman no filme. Ele só vai ser criança!
Olha aí a cortina de fumaça em tudo que lembre o personagem criado por Bill Finger! “Vamos mencionar Bruce Wayne, vamos citar e mostrar Thomas Wayne, o filme será em Gotham... Mas nada de colantes, nada de dizer alto morcegos. Ninguém pode suspeitar que esse vai ser um filme de heróizinhos. Deixe a Marvel fazer esses filmes para adultos crianções. Nós fazemos filmes sérios”!
Porra, não fode!
Aceitamos que Joker seja UMA representação daquele personagem que conhecemos, mas esconder a característica QUADRINHOS do filme e diluir a essência do Coringa e o mundo a seu redor só para ele parecer mais sério e adultinho é bem covarde por parte da DC.
Outro aspecto importante a se comentar é a da banalização da psicopatia do Coringa que pode se instaurar com esse filme. Nos quadrinhos o Coringa aleijou (e provavelmente estuprou) a Barbara Gordon, assassinou o Jason Todd (que era um adolescente na época) e cometeu mais uma centena de absurdos embaixo das barbas do Batman, sem nunca ter pagado legalmente pelo que fez. O que vocês achariam de ver ESSE personagem exaltado como símbolo a ser seguido à partir de Outubro ou de ouvir por aí as pessoas dizerem “Tadinho! Ele é apenas uma vítima da situação! Não pode ser responsabilizado pelo que faz!”?
Olha a descrição do personagem:
“Arthur Fleck, um palhaço de aluguel deprimido de Gotham City que se volta para o crime depois de ser massacrado pela sociedade”.
Ênfase no MASSACRADO PELA SOCIEDADE. Carta branca para cometer a cacetada de crimes que ele com segurança deve cometer ao longo do filme, certo?
“Tadinho! Ele é apenas uma vítima da situação! Não pode ser responsabilizado pelo que faz!”.
Em uma época em que as pessoas elegem representantes governamentais que refletem tudo que há de pior nelas mesmas (e nem estou falando só de Brasil!), não vai ser difícil exaltarem o Coringa como um símbolo daquilo que deve ser seguido e defendido. Se algo parecido já aconteceu em 2008 com a febre que virou o Coringa de Ledger, tendo um Batman no filme, imagina esse filme solo do personagem, em que ele poderá brilhar sem ter ninguém para detê-lo! Medo.
Fazendo aqui um mea culpa, devo admitir que eu fui um desses cretinos que saiu do cinema após a sessão de Cavaleiro das Trevas vociferando um “foda-se o Bátema! O Coringa que é o fodão” de tão inebriado que estava com a interpretação de Ledger. O fato é que, tirando o Coringa gangster do gueto de Jared Leto, todas as vezes que o Palhaço apareceu nos cinemas ele roubou (matou, pisoteou, espancou e esquartejou) a cena, e acho bem difícil que seja diferente com Joker.
Outro aspecto importante a se comentar é a da banalização da psicopatia do Coringa que pode se instaurar com esse filme. Nos quadrinhos o Coringa aleijou (e provavelmente estuprou) a Barbara Gordon, assassinou o Jason Todd (que era um adolescente na época) e cometeu mais uma centena de absurdos embaixo das barbas do Batman, sem nunca ter pagado legalmente pelo que fez. O que vocês achariam de ver ESSE personagem exaltado como símbolo a ser seguido à partir de Outubro ou de ouvir por aí as pessoas dizerem “Tadinho! Ele é apenas uma vítima da situação! Não pode ser responsabilizado pelo que faz!”?
“Arthur Fleck, um palhaço de aluguel deprimido de Gotham City que se volta para o crime depois de ser massacrado pela sociedade”.
Ênfase no MASSACRADO PELA SOCIEDADE. Carta branca para cometer a cacetada de crimes que ele com segurança deve cometer ao longo do filme, certo?
“Tadinho! Ele é apenas uma vítima da situação! Não pode ser responsabilizado pelo que faz!”.
Em uma época em que as pessoas elegem representantes governamentais que refletem tudo que há de pior nelas mesmas (e nem estou falando só de Brasil!), não vai ser difícil exaltarem o Coringa como um símbolo daquilo que deve ser seguido e defendido. Se algo parecido já aconteceu em 2008 com a febre que virou o Coringa de Ledger, tendo um Batman no filme, imagina esse filme solo do personagem, em que ele poderá brilhar sem ter ninguém para detê-lo! Medo.
Fazendo aqui um mea culpa, devo admitir que eu fui um desses cretinos que saiu do cinema após a sessão de Cavaleiro das Trevas vociferando um “foda-se o Bátema! O Coringa que é o fodão” de tão inebriado que estava com a interpretação de Ledger. O fato é que, tirando o Coringa gangster do gueto de Jared Leto, todas as vezes que o Palhaço apareceu nos cinemas ele roubou (matou, pisoteou, espancou e esquartejou) a cena, e acho bem difícil que seja diferente com Joker.
O filme que ainda conta com Robert DeNiro, Zazie Beetz (a Dominó de Deadpool 2) e Frances Conroy de American Horror Story também não terá qualquer relação com os demais filmes do DCU ou mesmo com The Batman, funcionando quase como uma produção independente. A estreia é no próximo mês.
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| Robert DeNiro, Zazie Beetz e Frances Conroy |
P.S. – Uma reportagem publicada pela Vice mostrou um pouco sobre os bastidores caóticos de Joker, e como o ator Joaquin Phoenix não parecia tão à vontade assim no papel, sumindo do nada das gravações e incomodado em ter que fazer parte de um “filme de gibizinhos”. Leiam na íntegra.
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Leiam também a parte 1 de Top 10 - Porra, Warner/DC publicado no blog em 2014, e cheguem a mesma conclusão que eu de que a DC já está perdida desde aquele tempo:
NAMASTE!
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