Como quem acompanha o Blog já deve saber, dentre os poucos vícios que tenho na vida, os quadrinhos são com certeza os que mais alimento. Costumo ir à banca regularmente para adquirir novos exemplares, e ainda precisarei de mais alguns anos de terapia para me livrar nesse mal. Fazer o que.
Como mencionei antes, eu odeio robôs gigantes em HQs (só em HQs, eu gostava do Daileon e do Change Robô) e após ser bombardeado por partículas Pym (no que essa piranha da Sharon Carter estava pensando??) o Caveira Vermelha, que estava em sua forma robótica ganhou uns 10 metros a mais e começou a ameaçar os Vingadores remanescentes.
A história em si, escrita ainda pelo até então fenomenal Ed Brubaker e desenhada pelo xexelento do Bryan Hitch, é um saco e só serve mesmo para mostrar o retorno "triunfal" de Steve Rogers ao mundo dos vivos. Com seus feitos heróicos e deixando o Capitão "Bucky Barnes" América em segundo plano, ele mostra que está de volta ao mundo todo e que aparentemente irá retomar seu velho posto como o Sentinela da Liberdade. Com a ajuda de Sharon Carter (enfim uma bola dentro, vadia!) Steve e os demais Vingadores derrotam o Megazord Caveira mandando-lhe mísseis no peito, e todos terminam certos de que desta vez ele está morto definitivamente. Tssscc! Como se alguém morresse de verdade nas HQs.
Pecado, a filha do Caveira é apanhada durante a explosão que derruba o corpo robótico de seu pai e termina aprisionada com o rosto totalmente destruído, ficando bem semelhante ao velho nazista. Norman Osborn, o manda-chuva atual no universo Marvel fica sabendo que Rogers está de volta (o idiota ajudou o Caveira, que por sua vez recebeu ajuda do Doutor Destino para reanimar o corpo do Capitão América), e deve ter sentido um calafrio na espinha com a notícia. Incrível como vilão faz merda nessas horas!
Dedicarei um post só pra criticar essa iniciativa de trazer o Capitão de volta. Aguardem.
Por fim descobrimos que enquanto viajava entre épocas diferentes perdido no espaço-tempo, Steve Rogers teve um vislumbre do futuro, onde ele viu todos seus amigos mortos em um mundo pós-apocalíptico. Desconfiado que seu retorno da "morte" tenha algo a ver com isso, ele começa a reconsiderar reassumir o escudo.
Curioso lembrar que num dos últimos episódios dos Poderosos Vingadores (o desenho animado) Kang, o conquistador, acusa Rogers de ser uma espécie de causador de um futuro igualmente apocalíptico e que ele jamais deveria ter retornado da sua animação suspensa (da qual ele foi retirado quando os Vingadores o acharam no Ártico). Coincidência de roteiros ou simplesmente uma unificação para que os dois públicos (do desenho e dos quadrinhos) tenham algo palatável com o que se apegar? Só Deus sabe.
Na última edição de Os Novos Vingadores, descobrimos que Norman Osborn havia plantado uma bomba no coração de Luke Cage enquanto ele havia sido seu prisioneiro, e os heróis só veem uma chance de salvar o vigilante do Harlem: Hank Pym, o Vespo (BWAHA-HAHAHA! Que codinome ridículo!!).
Sem hesitar, o cientista encolhe ele e o Doutor Estranho (que mesmo não sendo mais o Mago Supremo, continua agindo como se fosse!) para tentar remover o artefato do coração de Cage. Destaque para a piadinha que o Aranha faz com ele:
Cara! Michael Bendis é o rei dos diálogos infames!
Após meter um balaço místico nas fuças do Doutor Harrow (que foi o líder do bando do Capuz durante sua ausência sem poderes), o homem que agora detem os poderes das Pedras das Nornes (entregues a ele por Loki) reassume seu lugar, e aquieta os impacientes seguidores que temem servir às vontades de Osborn.
O ex-Duende Verde, no entanto, alegando que deixará o Capuz e seu bando livre pede um favor em troca: A destruição dos Vingadores.
A pancadaria comerá solta nas próximas edições.
A última história que fecha o mix da edição é na verdade uma aventura pra "encher linguiça", e une as duas equipes de Vingadores, a do Capitão América (Ainda o Bucky) e a equipe de Osborn.
Do nada Nova York é tomada por uma tempestade de gelo, e a realidade parece estar se perdendo equanto dois mundos começam a se fundir: O dos deuses e dos homens (!).
Também escrita por Michael Bendis e desenhada pelo talentoso Jim Cheung, a história começa com um Homem Aranha aparentemente perdido em meio à tempestade que cobre sua cidade de branco, é quando ele vê ninguém menos que o Poderoso Thor sendo abatido por uma criatura do gelo asgardiana gigante (De novo! DE NOVO!!). A história é meio fraca e não tem a menor importância cronológica. Só é válida mesmo pelas piadinhas do Homem Aranha, que é tipo o narrador.
No final Ares, o deus da Guerra, assume a liderança (!) das duas equipes, coloca ambas para cairem na porrada com alguns demônios guardiões de sei lá o que enquanto ele recupera a Espada do Crespúsculo (não, não tem nada a ver com aqueles vampiros frescos!), a única arma capaz de deter Ymir o super-mega-hiper Gigante do Gelo. Ares recupera a espada, os mundos param de colidir, Ymir é derrotado e Thor retorna para recuperar a espada de seu povo. O Deus do Trovão então vai embora (após servir única e exclusivamente para apanhar nessa história) não antes de fazer os joelhos de Osborn tremerem lhe dando uma ordem de deixar seus amigos livres. Bem, eu avisei que a história era fraca.
Destaque para outra piadinha do Aranha na hora de apresentar o Sentinela:
"O cara tem o poder de um milhão de sóis explodindo. Ou mil, um milhão... Seja como for, é um monte de sóis explodindo."
HAHAHAHA!
Nunca entendi os poderes desse bucha. Até agora a única coisa de útil que vi o Sentinela fazendo foi rasgar o Carnifina ao meio e jogá-lo no espaço.
A edição de nº10 de Homem de Ferro e Thor de fevereiro estava bem quente, começando com a parte 2 de Prometheu da Latvéria, onde o Poderoso Thor encara ninguém menos que o Doutor Destino.
Não sou um grande fã da arte de Billy Than, mas devo admitir que apesar de ainda desenhar rostos de pessoas extremamente mal, ele até que mandou razoavelmente bem nessa história. Kieron Gillen também não compromete no argumento após substituir J.M. Straczynski que se mandou para a DC, e a história contada pelos dois consegue manter a atenção.
Convencido por seu meio-irmão maligno Loki, Balder, então o novo senhor de Asgard leva os últimos sobreviventes de sua terra para a Latvéria, onde o Doutor Destino com o aval do deus da mentira começa a dissecar asgardianos em busca do segredo de sua imortalidade. Quando tais experimentos chegam ao conhecimento do enganado Balder, ele convoca as sua tropas para enfrentar Destino, que automaticamente envia zumbis-ciborgues asgardianos contra seus antigos amigos.
Movida por vingança, a deusa Kelda vai em busca de Destino, a fim de fazê-lo pagar pela morte do mortal Bill, por quem ela era apaixonada. Destino não só mata a deusa (após arrancar-lhe o coração) como arremessa seu corpo do alto de seu castelo, o que enfurece o Deus do Trovão. Thor dispara praticamente um kame hame ha de seu Mjolnir em cima de Destino, que obviamente, não é o verdadeiro Destino. O Destino-robô é incinerado, mas a energia mística absurda que é disparada por Thor é canalizada para animar uma versão mothafucker da armadura asgardiana do Destruidor.
O ápice da história acontece enquanto as tropas asgardianas se digladiam com os zumbis-ciborgues no pátio do castelo. Destino entra na armadura do Destruidor, do qual ele roubou projetos quando a "comitiva" asgardiana buscou refúgio em seu país.
Trajando a cópia da armadura criada pelo próprio Odin, o Doutor Destino aplica uma surra em Thor, que termina a edição aos pés do déspota latveriano.
Na história do Homem de Ferro Stark: A queda parte 2, continuamos a acompanhar a saga dos amigos de Tony Stark para trazê-lo de volta à vida, depois que ele apagou sua própria memória para que Norman Osborn não tomasse posse dos segredos dos raios repulsores e da identidade de todos os Super-Heróis registrados pela Lei de Registro.
O plano maluco envolve o Dr. Donald Blake, seu alter-ego Thor, Pepper Potts e até mesmo o recém ressuscitado Steve Rogers.
Ao mesmo tempo que seus aliados seguem suas ordens gravadas na armadura Resgate de Potts, vemos a luta de Stark em sua própria mente para voltar à tona e lá ele recebe ajuda de seus pais mortos.
O plano envolve a implantação do último reator ARK ainda ativo no mundo em posse de Pepper Potts (no peito dela, na verdade) em Stark, e depois uma recarga violenta envolvendo um relâmpago de Thor canalizado até Stark pelo escudo do Capitão América (!!).
Curiosamente o experimento dá certo (aham, Cláudia, senta lá!), o corpo de Stark reage, mas ainda falta a parte principal que é recompor a sua mente com os dados gravados num HD em posse de Maria Hill. Em paralelo a isso, vemos que Osborn continua agindo, e coloca a Madame Máscara para rastrear qualquer atividade repulsora na área do estado de Oklahoma, uma vez que é sabido que a residência do Dr. Blake fica ali. De prontidão à mando de Madame Máscara, o espião Fantasma da equipe dos Thunderbolts capta um sinal repulsor e se teletransporta para lá através da linha telefônica. Sua missão é clara: Deletar Stark da Terra de uma vez!
Conseguirão os heróis "instalar o sistema operacional no hardware de Stark" antes da chegada do Fantasma? Teria Stark previsto um ataque desses?
Achei essa história muito viagem. Tudo bem que tem descrito Stark como um "futurista", mas é muito forçado que o cara tenha previsto cada ação que seus amigos teriam que fazer para trazê-lo de volta. E o plano então? Canalizar um raio de Thor rebatido pelo escudo indestrutível do Capitão para carregar o reator ARK? Que humano sobreviveria a uma merda dessas? Ele nem tem mais o vírus Extremis no corpo!
Eu estava gostando dos rumos tomados por essa história, mas acho que agora chutaram o balde. Essa bosta de roteiro é escrito por Matt Fraction e desenhado pelo regular Salvador Larroca. E olha que essas revistas vinham com o selo do prêmio Eisner na capa!!
Vamos ver onde isso tudo termina.
Já tem alguns anos que não estava dando a mínima para o universo mutante da Marvel, mas quando li a sinopse da história de Wolverine nº 75, não pude deixar de dar uma conferida.
O Capitão América parece ter alcançado a "crista da onda" na Marvel no ano em que completará 70 anos de existência. O cara não só voltou à vida como também parece ocupar todas as revistas e histórias da Marvel ao mesmo tempo. Mais do que o próprio Wolverine!
Na parte 1 de o Amanhã Nunca morre, escrita por Jason Aaron e desenhada por Ron Garney, o Wolverine decide levar o recém-ressuscitado Steve Rogers para uma comemoração em grande estilo por vários bares ao redor do mundo. Como o velho Logan sempre atrai confusão, após sair na porrada com alguns encreiqueiros com a ajuda de Rogers, Wolverine é interceptado por uma moça que diz ser capaz de ver o futuro e que lhe avisa que uma equipe de viajantes do futuro está no presente para eliminar além de alvos secundários ninguém menos que o próprio Capitão América.
A equipe de viajantes é composta por vários Deathloks, o soldado exterminador do futuro da Marvel, que está no presente para cumprir a misteriosa missão de eliminar diversos nomes de uma lista, exatamente como o Schwarzenegger no primeiro filme de James Cameron.
O alvo principal dos Deathloks é na verdade Bucky Barnes, o atual Capitão América, e o Wolverine se vê na obrigação de salvá-lo, entrando na linha de fogo dos mortais soldados do futuro.
Enquanto o mutante dos ossos de adamantium ajuda o Capitão a permanecer vivo, os leitores vislumbram um futuro pós-apocalíptico (por que nunca o futuro é lindo e com pessoas felizes??) onde Miranda Bayer (e se é Bayer é bom! TUDUM-TSSS!) é a líder de uma revolução contra a empresa Roxxon (dona do Deathlok) que parece ser a rainha do pedaço, eliminando a maioria dos super-heróis do mundo. Destaque para uma participação de um Homem Aranha do futuro, vestindo roupa preta, com pistolas que disparam dardos e barbudo.
O Wolverine do futuro também não tem as duas mãos (parece uma espécie de Capitão Gancho) e é um tipo de conselheiro de Miranda. Num mundo sem X-Men, Vingadores ou Justiceiro, a equipe de Bayer parece ser a única frente de batalha contra a Roxxon, mas eles não parecem muito competentes nessa tarefa.
No presente, quando alguns Vingadores (como o Aranha e o Luke Cage), mais o Coisa e o Punho de Ferro conseguem impedir a missão dos Deathloks, eles parecem alterar o futuro, e no final da história surge um novo e melhorado Deathlok, mesclando os poderes do Homem de Ferro, Homem Aranha e o próprio Wolverine!

O Amanhã nunca morre me agradou bastante e os desenhos do Garney deram uma boa enganada, mas a todo momento tive a impressão de já ter visto aquilo em algum lugar. O enredo é uma imitação descarada de o Exterminador do Futuro, e a própria Marvel já usou essa fórmula umas 200 vezes. Só com o Bishop e o Cable foram bem umas 100.
Já está meio batido ficar mostrando histórias onde o futuro dos personagens é pós-apocalíptico, que nenhum deles sobrevive e que tudo tem que ser resolvido no passado. Tomara que o desfecho do enredo seja mais criativo, e embora a história tenha sido bem divertida, não acrescentou muito no quesito inovação.
Destaque para a Panini que fez merda publicando essa história mostrando o novo uniforme do Steve Rogers antes mesmo da apresentação oficial na revista própria.
Isso me fez lembrar da Abril que publicou Marvel X DC antes do Peter Parker perder o cargo de amigão da vizinhança na revista do Homem Aranha para seu clone. Ninguém entendeu porque nas edições nacionais era o Peter com o uniforme do Ben Reilly ali enfrentando o SuperBoy!Em breve a parte 2 dos Reviews com Homem Aranha nº 110 e Os Novos Vingadores nº 85.

A série foca bastante na personalidade de cada um dos jovens, dando ênfase na parte humana de ser um super-herói e no que seus dons podem fazer para ajudá-los (ou atrapalhá-los) com seus problemas pessoais.
Assisti o episódio piloto com um pouco de pé atrás, embora já possuísse algumas informações básicas de o que encontraria ao longo da série. Ao término ainda não tinha uma opinião formada e decidi ver o 2º episódio apenas para ver onde daria tudo aquilo. Qual não foi a minha surpresa? Eu comecei a me interessar pela história e mais tarde fui cativado pelos personagens principais, que embora pareçam simples em personalidade, nos fazem pensar bastante ao longo da série levantando alguns assuntos como preconceito, bullyng e mesmo a intransigência quanto à algumas infrações cometidas por jovens.
A primeira temporada teve apenas 6 episódios iniciais bem amarrados que conseguiram prender minha atenção e que a partir do 2º capítulo me deram vontade de ver até o fim, por isso, acho que cumpre a sua missão. O grau de satisfação foi tão maior do que o esperado que até o personagem que eu mais odiava no começo da série (Nathan, o desmiolado, típico moleque do fundão da sala de aula que zoa todo mundo) se tornou um dos meus favoritos no final, e a forma como ele descobre seus poderes é no mínimo inusitada.




A história gira em torno da vida de uma bailarina que vê próxima a grande chance de enfim estrelar um espetáculo, ao entrar na lista de preferidas de um diretor musical. A disputa pelo papel e toda a pressão que ela acaba sofrendo na preparação física, acabam por deixá-la perturbada e são essas nuances de realidade e ilusão que dão todo o mote para o filme, prendendo o espectador na poltrona até o fim.
A narrativa por vezes é angustiante, como quando, por exemplo, Nina parece mutilar seu próprio corpo em alguns trechos. Causou arrepio a cena em que ela parece abrir uma ferida num dos dedos da mão com o maior sangue frio ou quando ela parece ter quebrado as próprias pernas. Há também a todo momento um clima de terror e suspense quando Nina se sente perseguida, e suas visões por vezes nos fazem pensar que estamos diante de um clássico de terror e não de um drama. Os dois gêneros, todavia, se mesclam com grande sucesso, o que tira completamente aquela sensação de que estamos vendo um filme de uma dançarina de balé e seu sonho. Vai muito além disso.
Por falar em físico, Natalie Portman mostra nesse filme (para quem ainda duvidava) o quão seu talento não provém apenas e tão somente de seu corpo. Ela está extremamente magra na pele de Nina, exatamente como uma bailarina de balé, e não vemos nem de longe as belas curvas que ela tanto exibe em Closer ou dentro das roupinhas apertadas da Padmé Amidala da segunda Trilogia de Star Wars. Seu talento nesse filme é em especial o dramático. Embora ela exiba uma flexibilidade de causar inveja à muitas bailarinas, são suas expressões e sua interpretação que roubam a cena. Ela mostra que seu talento é algo precioso e ela não precisa estar despida para convencer alguém de que é boa atriz, para azar dos nerds de plantão.
A tensão sexual é uma marca no filme, mas como disse, nada é de graça. Não são mostradas relações apenas para atrair público e causar furor e sim para causar o impacto que o espectador necessita para se sentir preso e surpreso até o fim com as reviravoltas de roteiro. Isso o filme faz bem.
Estou envergonhado, pai. Só saquei que Beth Macintyre era a Winona Ryder quando os créditos subiram. Ela estava muito diferente!
















Chega a ser utópico quando alguém pede para que você tenha esperança no futuro morando num país como esse. Entra governo, sai governo e tudo continua como antes. Ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres. Enquanto aqueles que tiverem no poder (e só estão no poder porque alguém os colocou lá) continuarem a pensar primeiro em seus próprios bolsos e com o tempo que sobrar pensar naqueles que os colocaram lá, o Brasil nunca irá mudar. Seremos o mesmo povo pobre, sem cultura, manipulado e enganado de sempre. "País justo é país sem injustiça".
Chega a ser vergonhoso como no Brasil o povo só se mobiliza para cobrar ou festejar o que envolve futebol, como se seu sustento fosse tirado disso. O Corinthians não paga seu salário, torcedor "fiel", nem o Flamengo paga suas contas, torcedor "rubro-negro", já é hora dessa gente acordar para a realidade e não se juntar apenas para votar em "Tiriricas" alegando um "protesto" que não existe ou para exigir um Cala boca Galvão no Twitter. O Brasil não pode se resumir a quem comeu quem no Big Brother ou a qual escola de samba vai mostrar mais mulher pelada na Sapucaí. Existem questões mais sérias a serem discutidas, é só abrir o olho certo que é possível perceber.